Esses são os 15 escolhidos entre 761 inscritos para o 8º Programa de Treinamento em Jornalismo de Ciência e Saúde da Folha, que conta com o apoio do Instituto Serrapilheira, do Laboratório Roche e da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein.
Conheça os participantes:
Formada em relações internacionais pela USP, Isabella Farinelli Eichhorn, 23, palmeirense e ex-bailarina, trabalha para o governo britânico apoiando empresas de saúde no Brasil.
Ao escolher jornalismo, Marcos Hermanson, 26, seguiu a carreira do pai. Formado há dois anos na USP, trabalha no portal independente O Joio e o Trigo, onde escreve sobre alimentação.
A paulistana Isabella Pepe Razzolini, 27, vive em Roma desde janeiro, onde é estagiária no Programa Mundial de Alimentos da ONU. Cientista social, fez pós-graduação em antropologia e saúde global na Bélgica e na Suécia.
Amanda Panteri, 26, começou sua carreira no jornalismo cobrindo saúde e bem estar. De tanto escrever a respeito, incorporou atividades físicas e vários hábitos saudáveis em sua rotina.
No Cebrap, Renata Nagamine, 43, pesquisa a intersecção de comunicação, religião e direito nas ciências sociais. É doutora em direito internacional.
Breno Antunes da Luz tem 22 anos, 17 passados em Ponta Grossa (PR). Só seguiu rumo a Curitiba para estudar jornalismo. Queria trabalhar com esporte até conhecer a divulgação científica, que vê como ferramenta de transformação da realidade.
No final do curso de jornalismo da USP, André Derviche, 21, são-paulino, escrevia sobre temas urbanos para o Grupo Bandeirantes. Escolheu o jornalismo porque gosta de investigações com impacto social.
Quando criança no oeste paulista, José Higídio, 21, queria ser músico. Integrou o Projeto Guri, programa de educação musical e inclusão social, onde aprendeu a tocar percussão. Recém-graduado em jornalismo, trabalha no ConJur, veículo de informação sobre direito e Justiça.
A cearense Giselle Soares Menezes Silva, 37, jornalista e bailarina, vive em São Paulo desde o ano passado com o marido e os cachorros Galileu e Lola. É doutoranda na Unicamp em política científica e tecnológica.
Vivian Faria, 35, passou a adolescência na Suécia por causa do trabalho do pai. Mora em Curitiba, onde edita uma revista de arquitetura. Para ela, o melhor do jornalismo é a chance de conhecer gente diferente.
Julia Ganzer Estanislau conta que tinha 12 anos quando viu William Bonner na TV e pensou: "Deve ser legal fazer isso". Chegou ao jornalismo após passagem pelo curso de história da arte. Aos 22, edita ciência na empresa júnior de jornalismo da USP.
O "espírito de passarinho" levou Isabela Bernardes, 22, a fazer uma parte da graduação em Portugal. Formada em jornalismo, é repórter no Estado de Minas, cobrindo assuntos urbanos e cotidianos.
O sociólogo Caio Moraes Reis, 28, pesquisa a morte de pessoas em situação de rua em São Paulo durante a pandemia. Com o treinamento, pretende unir ciência e comunicação.
Daniel Batista, 25, trocou São Vicente (SP) por Pelotas (RS) para cursar jornalismo. Formado em 2021, trabalhou em jornais locais. Quer aperfeiçoar seu trabalho na cobertura de ciência e saúde.
Luana Lisboa Teixeira, 22, nasceu em Maceió e foi criada em Salvador. Faz jornalismo na Universidade Federal da Bahia. Cobriu a pandemia no seu primeiro estágio em jornal diário. Também tem experiência em rádio e portais.
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