A presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Cármen Lúcia, está surpresa com dados que vão integrar o Banco Nacional de Monitoramento de Prisões, o primeiro cadastro com nome de cada detido hoje no Brasil. De acordo com ela, algumas informações são diferentes das já publicadas por outros órgãos.
CADASTRO
O levantamento, que será lançado no dia 31 pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça), descobriu que no Paraná, por exemplo, há 30 mil pessoas presas —bem menos que as 50 mil reportadas até agora. Apesar de discrepâncias, o número de detidos no país girará em torno do que já se computava —cerca de 700 mil.
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