O governo do Irã convocou a encarregada de negócios da embaixada do Brasil no país, Maria Cristina Lopes, para reclamar da nota oficial divulgada pelo Itamaraty sobre o ataque que matou o general Qassim Suleimani.
Na nota, do dia 3, o Brasil manifestou “apoio à luta contra o flagelo do terrorismo”. Lopes foi chamada porque estava no lugar do embaixador, Rodrigo Santos. Segundo o Itamaraty, a conversa foi “cordial”. Na prática diplomática, uma convocação desse tipo é um ato de reprimenda.
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