A Prefeitura de SP já começa a se preparar para o segundo passo que deve dar em novembro, depois de permitir atividades extracurriculares nas escolas. O mais provável é que as aulas regulares sigam suspensas —mas que as portas sejam reabertas para que os estudantes façam exames de avaliação.
TESTE
Pelo projeto, os professores receberiam alunos para fazer provas que avaliassem o tamanho do estrago causado pela epidemia da Covid-19 na aprendizagem.
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Com isso, um plano de recuperação começaria a ser preparado na rede pública municipal, com a divisão dos estudantes por turmas, de acordo com a necessidade de aprendizado de cada um.
RÉGUA
Se os números da epidemia recuarem na cidade em seguida, as aulas poderiam começar então de forma presencial. Caso contrário, a ideia é que elas sejam ministradas online, inclusive no período que seria destinado a férias de verão.
COMPASSO
Os alunos teriam acesso por tablets que serão distribuídos a cada um.
PAINEL
A licitação para a compra dos tablets já foi aberta —no dia 28 de setembro, os preços oferecidos pelas empresas que participam da concorrência serão divulgados.
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As vencedoras terão que fornecer 465 mil equipamentos, num total estimado em R$ 300 milhões. Os primeiros 46 mil devem ser entregues em outubro.
QUARENTENA
com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO
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