Mônica Bergamo

Mônica Bergamo é jornalista e colunista.

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Desembolsos do Ministério da Saúde com a pandemia de Covid-19 praticamente pararam

No auge da crise, pasta autorizou gasto de R$ 43,7 bilhões; até setembro, tinha sido empenhado R$ 37 bi

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Os desembolsos do Ministério da Saúde com a epidemia da Covid-19 praticamente pararam. Desde meados de setembro, o nível de gastos permanece igual.

NA MESMA

Com a explosão da crise, a pasta foi autorizada a gastar R$ 43,7 bilhões em ações de combate ao novo coronavírus. Até setembro, tinha empenhado cerca de R$ 37 bilhões. De lá para cá, os valores seguem iguais.

ATÉ PARECE 

“Parece até que a pandemia acabou”, diz o economista Francisco Funcia, da comissão de orçamento e financiamento do CNS (Conselho Nacional de Saúde), que fiscaliza a execução orçamentária.

FUMAÇA 

O maior risco, segundo ele, é que os R$ 6 bilhões restantes não sejam gastos. “Eles não podem ser transferidos para o orçamento de 2021”, diz. “Se não forem empenhados, serão perdidos.”

FUMAÇA 2 

Mesmo compras ou despesas que sejam planejadas ainda neste ano não poderão ser pagas com os R$ 6 bilhões. É que o decreto de calamidade pública da Covid-19, que abriu o crédito para os gastos extraordinários, só vale até 31 de dezembro deste ano.

QUARENTENA

com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO

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