A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, tem uma pior avaliação entre evangélicos do que entre católicos e praticantes de outras religiões, mostra pesquisa Quaest. Entre os que se declaram protestantes, 29% rejeitam a socióloga, percentual praticamente idêntico aos 30% que a aprovam.
Já entre católicos a reprovação é de apenas 15%, contra 46% que têm uma avaliação positiva da mulher de Lula (PT). A aprovação da primeira-dama é de 52% entre os respondentes que dizem ser adeptos de outras denominações e de 41% entre os que declaram não ter religião alguma.
No total geral da população, 41% dizem ver a atuação da primeira-dama como positiva, 22% acreditam que ela é regular e 19% dizem que ela é negativa.
Na divisão por regiões, a pesquisa ainda mostra que Janja é mais bem avaliada entre nordestinos (56% avaliam sua atuação positivamente, contra 11% de negativo), mulheres (46% delas aprovam a primeira-dama, contra 36% dos homens), negros (43%, contra 40% dos brancos) e aqueles que recebem até dois salários mínimos (44%).
Entre os entrevistados que votaram em Lula no segundo turno das eleições de 2022, Janja tem a sua atuação vista como positiva por 66%, como regular por 19% e como negativa por 3%. Já entre os eleitores de Jair Bolsonaro (PL) o índice de rejeição é de 46% e o de aprovação, de 12%.
A pesquisa ouviu 2.016 pessoas da última sexta-feira (10) até segunda (13) e tem margem de erro de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento é financiado pela corretora de investimentos digital Genial Investimentos, controlada pelo banco Genial.
A margem de erro para as respostas sobre religião, por sua vez, é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos. Para o subgrupo das mulheres essa margem é de três pontos percentuais para mais ou menos, e para o Nordeste, de quatro pontos.
AGLOMERA
O cantor e multi-instrumentista Carlinhos Brown reunirá nomes como o cantor angolano Yuri da Cunha e a cantora baiana Mariene de Castro em seu novo álbum, "Pop Xirê", que será lançado na próxima quinta (16). O trabalho celebra os 40 anos de carreira do artista.
Seu filho caçula, Daniel, também participa do projeto —foi feita por ele a abertura da faixa "Aglomera". "Essa música tem um poder de alegria enorme porque ela nasceu com o desejo que a pandemia acabasse", afirma Brown.
com BIANKA VIEIRA, KARINA MATIAS e MANOELLA SMITH
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