Amigos e familiares da cicloativista Marina Kholer Harkot, morta em 2020 após ser atropelada por um empresário acusado de dirigir embriagado e em alta velocidade, organizam um protesto para o próximo sábado (15) em homenagem a ela e a todos os ciclistas mortos no trânsito.
Manifestações estão previstas para ocorrer nas cidades de São Paulo, Recife, Belém e Porto Alegre. Os participantes reivindicarão que casos como o de Marina não sejam considerados acidentes, mas, sim, crimes.
A mobilização antecede o julgamento popular de José Maria da Costa Júnior, marcado para o dia 20 deste mês. O empresário fugiu depois de atropelar e matar Marina, que tinha apenas 28 anos de idade. A defesa afirma que ele não prestou socorro porque entrou em pânico.
Em 2022, a Justiça de São Paulo determinou que o caso seja julgado pelo júri popular por entender que há indícios de crime doloso contra a vida, ou seja, quando há intenção de matar.
TRAJETÓRIA
A socióloga Neca Setubal recebeu convidados como a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, no lançamento de sua autobiografia, "Minha Escolha pela Ação Social: Sobre Legados, Territórios e Democracia" (Tinta-da-China Brasil). A filósofa Sueli Carneiro, que assina o prefácio da obra, prestigiou o evento, realizado na Livraria da Vila da Fradique Coutinho, em São Paulo, na noite de terça-feira (11). A antropóloga e historiadora Lilia Schwarcz passou por lá.
com BIANKA VIEIRA, KARINA MATIAS e MANOELLA SMITH
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.