O New York Times enviou notificação ("push", imagem acima), ao menos para usuários do Brasil, informando que Jair Bolsonaro, "líder na eleição presidencial, foi esfaqueado num evento de campanha". E que um de seus filhos descreveu o ferimento como "superficial".
Depois, em pequena chamada na home page e no aplicativo do jornal, para a reportagem do correspondente Ernesto Londoño, mudou o enunciado para acrescentar que "ainda não está claro quão sérios são os seus ferimentos".
A CNN, numa primeira entrada ao vivo do Rio, em áudio com Shasta Darlington, também relatou o que havia dito o filho, de que ele estaria "fora de perigo".
Em entrada posterior, com perto de cinco minutos, o canal já tratou sua condição como séria. E três jornalistas discutiram suas chances, dadas como grandes por causa do veto judicial a Lula --e apesar do perfil sexista, racista e autoritário, como sublinharam, criticamente.
Washington Post e Guardian, este com vídeo "perturbador", também foram por aí, falando com "condição estável", ambos levando a notícia para a página inicial. O francês Le Monde chegou a registrar no título que ele havia sido "ferido levemente".
O Drudge Report, referência da direita americana, que já vinha acompanhando a ascensão do candidato, noticiou o atentado (imagem abaixo) linkando notícia do inglês Mirror.
O serviço internacional russo RT, também alertando para os "vídeos perturbadores" que trazia, destacou que "o Trump dos trópicos" havia sido esfaqueado. O South China Morning Post noticiou com agências ocidentais.
Na Argentina, Clarín (abaixo) e La Nación levaram Bolsonaro, "candidato ultradireitista", às suas manchetes digitais, em ambos com a imagem do candidato no hospital:
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