No primeiro enunciado do despacho da agência Reuters, "Guaidó diz que soldados se juntam a ele para golpe". Posteriormente, mudou para "diz que soldados se juntam a ele para derrubar Maduro".
No britânico Guardian, "Líder da oposição afirma que o golpe está em andamento". Já o argentino Clarín usa a expressão de Guaidó, "Operación Libertad", e cita que "o regime de Maduro fala de 'golpe de estado'".
Por toda a América Latina, a ação é manchete, com divergência neste momento sobre ser a "convocação de um levante militar", no mexicano Reforma, ou já ser um "levante de militares", no colombiano El Tiempo. À esquerda, o mexicano La Jornada traz como enunciado "Maduro sufoca tentativa de golpe de estado".
Nos EUA, New York Times e Washington Post não dedicam tanta atenção, com as chamadas "Juan Guaidó, líder da oposição na Venezuela, se mantém ao lado do prisioneiro libertado Leopoldo Lopez enquanto pede apoio militar" e "Líder da oposição venezuelana parece encenar desafio apoiado por militares a Maduro", respectivamente.
O Wall Street Journal, também sem destaque até o momento, opta pelo enunciado "Guaidó da Venezuela diz que tem algum apoio militar".
PS 13h30 - O NYT levou a Venezuela à sua manchete digital com o enunciado "Confrontos depois que líder da oposição pede revolta militar".
Já o WSJ mantém o noticiário em segundo plano, mas com foto e a chamada "Pequeno grupo de militares se rebela após Guaidó conclamar revolta"
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