Os jornais franceses seguem manchetando o confronto do país com os Estados Unidos e a Austrália.
No Le Monde, "Submarinos: horas antes do término do contrato, australianos enviaram correspondência 'satisfeita' para Paris, segundo Exército". No Le Figaro, "Crise dos submarinos: nos bastidores da 'traição' do século".
O presidente Emmanuel Macron se viu fortalecido por apoio europeu, resumido na manchete do Politico Europe, "Líderes da União Europeia acusam Joe Biden de deslealdade com aliados".
Foi o que fizeram em sequência o presidente do Conselho Europeu, em coletiva na ONU; a presidente da Comissão Europeia, falando à CNN; o ministro para assuntos europeus da Alemanha, no Euronews; e o comissário da UE para mercados internos, falando ao Financial Times.
A Bloomberg, citando diplomatas britânicos alarmados após contato com franceses, destacou que "Paris pode reavaliar suas relações com a Otan e a China".
VAI COMEÇAR
A Bloomberg noticiou que a Rússia projeta entregar gás a partir de 1º de outubro à Europa, via Nord Stream 2, gasoduto recém-completado que os EUA tentaram bloquear por anos.
Mas para isso precisa da aprovação da União Europeia e da Alemanha, diz o FT, que deu manchete para as pressões de parte a parte, com base também no financeiro russo Kommersant.
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