A CPMI das fake news deve apreciar, nesta quarta (11), 52 requerimentos para a quebra de sigilo bancário, telefônico e fiscal de empresas e pessoas envolvidas nos disparos em massa de mensagens durante a eleição presidencial de 2018, como a Yacows e o seu ex-funcionário Hans River.
Novos perfis no Twitter, de apoiadores do governo Bolsonaro, também são alvo dos pedidos de acesso à informação sobre seus autores. Neste caso, as requisições se direcionam às redes sociais.
O Facebook já enviou informações de 70 perfis e páginas à CPMI, que estão sob avaliação. Como noticiou o UOL, uma delas, a Bolsofeios foi registrada a partir de um telefone utilizado pelo secretário parlamentar do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), Eduardo Guimarães.
A sessão da CPMI marca a estreia do novo time do PSL na comissão -- com a saída de Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) da presidência do partido, foram indicados deputados críticos ao presidente e, por isso, mais afeitos a aprovar os requerimentos que avançam sobre os apoiadores digitais de Bolsonaro.
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