No PT, a escolha de Carlos Zarattini para vice na chapa de Jilmar Tatto causou surpresa. Isso porque o deputado federal e seus aliados do grupo petista Novo Rumo vinham sendo duros críticos de Tatto nos últimos meses, quando ficaram em lados opostos na escolha do nome do partido para a eleição.
Tatto era criticado por fazer parte de um clã político familiar (o que não seria bem recebido pelo eleitor politizado), por não ser propositivo (enfatizar conquistas de gestões petistas passadas sem dialogar com o presente), e, por fim, por supostamente atuar em defesa de um modelo interno de seleção que o favorecia.
Há quem acredite que a chegada de Zarattini pode ajudar a unir o PT em torno da campanha. “Temos abordagens diferentes, visões um pouco diferentes, mas no conjunto da obra temos unidade”, diz o deputado.
“Acho que temos que reivindicar nosso legado, mas precisamos falar do futuro. Acho que o PT, tem que apresentar propostas. Vamos fazer isso, sim.
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.