A Fundação Palmares saiu em defesa de Victor Barboza, coordenador de articulação e apoio às comunidades remanescentes dos quilombos que citou Gilberto Freyre e disse que "o escravo brasileiro levava, nos meados do século 19, vida quase de anjo, se compararmos a sua sorte com a dos operários ingleses".
Segundo a Palmares, em resposta ao advogado Marivaldo Pereira, Barboza não banalizou o sofrimento dos negros, pois o tratamento do operário europeu "também foi muito cruel, visto aos olhos do século 21". A instituição diz que o trabalho de Barboza tem sido organizar a distribuição de cestas básicas às comunidades quilombolas durante a pandemia.
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