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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Após caso Covaxin, líderes da campanha nacional contra Bolsonaro marcam reunião para adiantar atos

Manifestações foram marcadas para 24 de julho, mas denúncias contra o presidente mudaram cenário

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Sob impacto das declarações do deputado Luis Miranda (DEM-DF) na CPI da Covid nesta sexta-feira (25), lideranças da campanha Fora, Bolsonaro marcaram reunião de emergência para as 17h deste sábado (26) para debater a realização dos atos pelo impeachment do presidente antes de 24 de julho.

O encontro deste sábado foi agendado pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, que encabeçam a campanha e reúnem centenas de entidades do chamado campo progressista. Após o encontro, elas conversarão com as outras organizações da campanha.

As principais ideias em debate para este sábado (26) são a realização de atos no dia 3 ou no dia 10 de julho, com a manutenção das manifestações em 24 de julho.

A data havia sido originalmente decidida em assembleia, mas as denúncias apresentadas por Miranda contra o governo federal mudaram a conjuntura, avaliaram essas lideranças.

O ato que acompanhará a entrega do superpedido de impeachment contra Bolsonaro na quarta-feira (30), na Câmara dos Deputados, também deverá ter mais peso diante da repercussão do caso Covaxin, projetam essas lideranças.

O superpedido reúne mais de 100 pedidos feitos por siglas e grupos de oposição e parlamentares que se arrependeram de ter apoiado o presidente, como Joice Hasselmann (PSL-SP) e Alexandre Frota (PSDB-SP).

Segundo Luis Miranda, Jair Bolsonaro teria deixado de informar as autoridades sobre denúncias de irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin que estariam sendo coordenadas pelo líder de seu governo, Ricardo Barros (PP-PR), cacique do centrão.

Além do impeachment de Bolsonaro, as principais pautas da campanha são aceleração da vacinação, auxílio emergencial de R$ 600 e fim da violência policial.

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