Principal liderança do Novo, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, aprova a decisão do diretório nacional da legenda de permitir o uso de recursos advindos do fundo partidário.
"Sou favorável a essa mudança. Do jeito que está hoje, é como ir para uma guerra dizendo que não vai usar pólvora, só faca e espada. Essa regra foi feita pelo partido quando podia haver doações de empresas, que hoje são proibidas. O que adianta o partido morrer com R$ 100 milhões em caixa?", pergunta.
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A mudança marca um rompimento das práticas do Novo desde que foi criado há quase dez anos. A rejeição do uso de dinheiro público sempre foi uma das marcas da legenda.
Com o enfraquecimento do partido nas últimas eleições, no entanto, o posicionamento interno começou a mudar. A permissão foi dada para o uso apenas dos rendimentos dos recursos que o partido recebe e aplica, não dos fundos em si.
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