Servidores próximos à direção da Petrobras se dizem confiantes na derrubada até a semana que vem da decisão da Justiça de São Paulo que afastou o presidente do Conselho da estatal, Pietro Mendes.
Um dos argumentos a serem apresentados é que nunca o presidente do Conselho foi escolhido a partir de uma lista tríplice.
Este foi uma das justificativas aceitas pelo juiz Paulo Cezar Neves Junior, da 21ª Vara Cível Federal de São Paulo, na ação protocolada pelo deputado estadual Leonardo Siqueira (Novo-SP).
Além disso, um levantamento da Secretaria de Governança da Petrobras afirma que não houve em quase um ano nenhum caso de conflito de interesses que impedisse a atuação do presidente do Conselho.
Há uma avaliação na estatal de que a decisão é uma decisão considerada política, e que por isso deve ser revista em breve.
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