Prescrição O Sindusfarma (sindicato da indústria farmacêutica) vai entrar na Justiça pedindo uma liminar para liberar seus trabalhadores do megarrodízio de carros em São Paulo, medida que alterna placas pares e ímpares implementada pelo prefeito Bruno Covas. Nelson Mussolini, presidente da entidade, que reúne as maiores empresas do setor, diz que além da preocupação com contágio dos funcionários no transporte púbico, a restrição vai prejudicar a produção de remédio na pandemia.
Bula "Até agora não tem falta de medicamento, mas se tivermos de trabalhar dia sim dia não ou com 50% do nosso corpo de funcionários, fatalmente vamos começar a ter problemas de produção", diz Mussolini.
Receita Procurada, a Prefeitura de SP diz que o setor está contemplado entre as exceções do rodízio emergencial. O decreto, de fato, libera os farmacêuticos, mas Mussolini diz que o problema são os outros profissionais que atuam na produção.
com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
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