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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Descrição de chapéu Coronavírus

Feirão do emprego que faz fila quilométrica no Anhangabaú deve ocorrer em agosto

Conforme cenário da pandemia, parte das entrevistas será no sindicato ou virtual, segundo organização

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São Paulo

O mutirão do emprego do vale do Anhangabaú, que forma filas de milhares de pessoas na região central da capital paulista, está sendo planejado para agosto.

Segundo Ricardo Patah, presidente da central UGT (União Geral dos Trabalhadores), organizador do evento em parceria com sindicatos, as entidades estão construindo plataformas virtuais com empresas especializadas para colocar o projeto de pé, mas algumas entrevistas podem ser feitas no próprio Sindicato dos Comerciários, a depender do cenário da pandemia na ocasião.

"O sindicato está aberto. Se, em agosto, tiver condições e, com toda a precaução, a gente puder fazer algumas entrevistas aqui, tudo bem. Mas se não houver, a maior parte delas vai ser feita virtualmente", diz.

Segundo ele, a fila terá de ser online, com ordem de chegada definida pelo acesso remoto ao sistema.

A ideia é reunir vagas para as vendas do comércio no fim do ano, segundo Patah, que ainda não tem previsão da quantidade de postos de trabalho que devem aparecer.

"Esse ano é atípico, mas mesmo assim é necessário. Muita gente foi dispensada, mais de 70 mil só do comércio em São Paulo. Historicamente, setembro é o mês em que iniciam os contratos das atividades sazonais", diz Patah.

No último mutirão, realizado em setembro do ano passado, Patah afirma que mais de 65% das cerca de 10 mil vagas foram preenchidas. Os eventos costumam ter mais candidatos do que vagas, porém, não terminam com todos os postos preenchidos por falta de qualificação e outras questões.

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Com Mariana Grazini

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