Acervo O mercado de arte se retraiu durante a crise do coronavírus, que impediu a realização dos leilões presenciais e das feiras, mas o setor financeiro segue atento a ele e quer expandir a carteira de empréstimos para colecionadores dispostos a oferecer suas obras como garantia.
Coleção Segundo o Wall Street Journal, que ouviu executivos de grandes bancos, o modelo têm sido procurado por magnatas do setor imobiliário que tiveram queda na renda com aluguéis e por empresários com baixo fluxo de caixa. As obras de arte costumam ter volatilidade menor do que ações e ativos de risco nas crises, dizem especialistas.
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