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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Descrição de chapéu Pix

Transações via Pix podem equivaler a 36% do PIB em 2024, diz EY

Projeção de consultoria traçou cenários conservador, moderado e agressivo para a penetração do novo sistema de pagamento no Brasil

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São Paulo

O volume de transações pelo Pix poderá alcançar o equivalente a cerca de 36% do PIB brasileiro em 2024, segundo projeção da consultoria EY para o novo sistema de pagamento instantâneo.

A análise é baseada na experiência de Suécia, Austrália, Reino Unido e Índia, que já aderiram à modalidade.

No estudo, os cenários de penetração do Pix foram divididos em conservador, moderado e agressivo, e estimam quantias entre R$ 230 bilhões e R$ 620 bilhões para as transações nos primeiros dois anos de implementação.

Nos três cenários, houve queda acentuada dos pagamentos com papel moeda e cheque no país.

Para Henrique Gallotti, um dos elaboradores do estudo, o Brasil deve seguir a projeção mais agressiva e se equiparar à Austrália. O país é o mais recente do grupo analisado a adotar o sistema, operante há três anos.

Isso porque, segundo ele, a adoção do pagamento instantâneo em meio à disseminação mais acentuada do smartphone e de outras tecnologias pode favorecer seu uso.​

O volume financeiro usado pela consultoria tomou como base o valor transacionado pelos métodos de cartão de crédito, débito, saque e cheque, e não considerou transferência de crédito.

Paula Soprana (interina), com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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