Painel S.A.

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Salvar artigos

Recurso exclusivo para assinantes

assine ou faça login

Painel S.A.

Demanda por telemedicina para criança começa a cair após corrida com ômicron

Apesar de tendência de queda, patamar ainda supera dados de novembro

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

São Paulo

Depois de um forte período de aceleração, a demanda por teleconsultas para crianças aponta tendência de queda.

No Einstein, a primeira quinzena de fevereiro teve cerca de 2.260 atendimentos pediátricos remotos. Se seguir neste ritmo, fechará o mês abaixo dos quase 5.400 registrados em todo mês de janeiro.

O número ainda supera os níveis de novembro, quando a escalada começou, após a chegada da variante ômicron no país.

O Grupo Conexa, empresa especializada em teleatendimento, também registrou queda no número de consultas para crianças, principalmente as relacionadas à Covid. Até domingo (20), mais de 2.200 consultas estavam relacionadas aos sintomas de coronavírus. Enquanto em janeiro, foram mais de 6.000.

Joana Cunha com Andressa Motter e Ana Paula Branco

LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.