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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Descrição de chapéu Guerra na Ucrânia Rússia

Empresários reforçam pressão da comunidade ucraniana para Bolsonaro abandonar neutralidade sobre Rússia

Grupo com negócios ligados ao país invadido pede posicionamento crítico ao governo brasileiro

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São Paulo

A cobrança da comunidade ucraniana no Brasil para que Bolsonaro adote uma posição mais crítica em relação à invasão da Ucrânia pela Rússia recebeu apoio empresarial.

Nesta segunda (28), um grupo de empresários com negócios ligados ao país atacado fez um pedido para que o governo abandone a posição de neutralidade.

Reunido na Câmara de Indústria, Comércio e Inovação Brasil-Ucrânia, o grupo diz que as relações comerciais mundiais serão alteradas no desenrolar do conflito e que a situação é crítica.

"Relações comerciais não podem ser priorizadas quando existe a violação da integridade de um país e da vida de seus habitantes", afirma a entidade.

Bolsonaro, que chegou a visitar o presidente russo Vladimir Putin uma semana antes do início da guerra, sob a justificativa de promover laços comerciais com Moscou, disse neste domingo (27) que o Brasil deve permanecer neutro. Disse também que é preciso ter responsabilidade nos negócios com a Rússia e que o Brasil depende dos fertilizantes.

O chefe da Embaixada da Ucrânia no Brasil, Anatoli Tkach, afirmou que Bolsonaro está mal informado.

Joana Cunha com Andressa Motter e Ana Paula Branco

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