Na batalha contra as startups que operam no chamado fretamento coletivo, como a Buser, as viações de ônibus tradicionais vão abrir uma nova frente de ataque com o debate sobre a regulação do mercado.
O Setpesp (Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário de Passageiros do Estado de São Paulo), que reúne mais de 70 empresas de transporte intermunicipal, vai lançar uma campanha que chamou de "busão legal" para defender a argumentação do setor na disputa.
Segundo Antonio Laskos, diretor-executivo do Setpesp, a ideia é mostrar quais são as exigências da legislação e pedir que as concorrentes novatas também se submetam para competirem em igualdade de condições.
Ele defende que o modelo tradicional tem vantagens em quesitos como segurança, pontualidade e não tem risco de cancelamento.
Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Gilmara Santos
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