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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Detentas do Maranhão abrem conta em banco para trabalho artesanal

Projeto é desenvolvido com cooperativa do Instituto Humanitas 360

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São Paulo

Mulheres da penitenciária feminina do complexo de Pedrinhas, em São Luís (MA), que participam da cooperativa do Instituto Humanitas 360, começam a abrir conta em banco para depositar a remuneração pelo artesanato da marca Tereza neste mês.

O projeto é parte do esforço desenvolvido no sistema penitenciário do Maranhão para superar o colapso que teve o auge há uma década, no massacre que deixou 64 presos mortos, muitos decapitados.

As contas foram abertas para 15 mulheres, no Itaú, que apoia o instituto.

A marca Tereza, de produtos como bolsas e carteiras, reúne o trabalho de cooperativas sociais de mulheres presas, egressas do sistema prisional e vítimas de violência doméstica.

Presidio feminino no complexo penitenciário de Pedrinhas, em São Luís (MA) - Zanone Fraissat - 16.08.2019/Folhapress

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