Mulheres da penitenciária feminina do complexo de Pedrinhas, em São Luís (MA), que participam da cooperativa do Instituto Humanitas 360, começam a abrir conta em banco para depositar a remuneração pelo artesanato da marca Tereza neste mês.
O projeto é parte do esforço desenvolvido no sistema penitenciário do Maranhão para superar o colapso que teve o auge há uma década, no massacre que deixou 64 presos mortos, muitos decapitados.
As contas foram abertas para 15 mulheres, no Itaú, que apoia o instituto.
A marca Tereza, de produtos como bolsas e carteiras, reúne o trabalho de cooperativas sociais de mulheres presas, egressas do sistema prisional e vítimas de violência doméstica.
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