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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Descrição de chapéu petrobras

Na contramão, gasolina registra alta

Preço descolou do movimento de queda percebido nos demais combustíveis

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São Paulo

Na contramão de demais combustíveis, a gasolina comum ficou até 10% mais cara, segundo levantamento da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) para a Veloe.

O diesel registrou queda de 20% no semestre nas versões S-10 e comum, enquanto o GNV recuou 11,3% e o etanol hidratado, 0,3%.

Posto de gasolina na avenida Sumaré, zona oeste de São Paulo
Posto de gasolina na avenida Sumaré, zona oeste de São Paulo - Danilo Verpa - 01.mar.2023/Folhapress

A gasolina comum teve aumento de 10% e a aditivada, 8,4%. Na região Norte, estados como Amazonas e Rondônia, chegaram a registrar 15% de aumento médio no litro da gasolina comum.

Além da valorização da cotação internacional do petróleo e do real, a alta se deve a vigência do novo modelo de cobrança do ICMS pelos estados –compensada com três reajustes de preços da Petrobras desde maio.

No entanto, no acumulado dos últimos 12 meses até junho, todos os combustíveis apresentaram quedas significativas: diesel comum (-29,9%), diesel S-10 (-29,5%), gasolina comum, (-25,2%), gasolina aditivada (-24,4%), etanol hidratado (-22,8%) e GNV (-18,4%).

Com Diego Felix

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