Familiares e amigos do artista plástico mineiro Júlio César de Oliveira, 55, buscam há 24 dias notícias do pintor, visto pela última vez na noite do último dia 4, em Belo Horizonte, onde vive.
Julinho, como é conhecido, está sem celular, remédios, óculos e dinheiro, segundo publicou a filha do artista, a coreógrafa Ana Pi, em redes sociais. Ela foi a última familiar a vê-lo, em sua casa, no bairro Santo André, região noroeste de da capital mineira, às 22h do dia 4.
Segundo Ana, não há sinais de que ele esteve em casa depois disso.
Autodidata, Julinho trabalhou como carteiro nos Correios e atuou no movimento negro. Era conhecido frequentador de rodas de samba, chorinho e eventos culturais na capital mineira.
Quem tiver informações sobre o paradeiro do artista pode procurar a Polícia Civil mineira no telefone 0800 228 197 ou pelo site.
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