Agentes da Operação Segurança Presente em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, prenderam, uma mulher por suspeita de incendiar um templo religioso, na noite desta quarta-feira (8). Segundo os agentes, ela confessou o crime.
O caso foi registrado na 76ª DP (Niterói), Central de Flagrantes. A identidade da suspeita não foi divulgada, e por isso a reportagem não localizou a defesa.
De acordo com informações da Segov (Secretaria de Estado de Governo do Rio), responsável pelo Segurança Presente, a mulher disse que era frequentadora do local e mantinha relacionamento com o líder do templo.
No sábado (4), ela foi ao local com a intenção de dizer que não frequentaria mais o espaço, mas acabou novamente se envolvendo com o homem, que também não teve a identidade revelada.
Ainda segundo a pasta, ela disse aos agentes ter ingerido um chá alucinógeno antes de ter relações sexuais com o líder religioso e, por isso, não estaria lúcida durante a ação. Revoltada, ela incendiou o local, segundo a polícia.
"Ela alegou ter tomado um chá alucinógeno antes de ter relações sexuais com o homem, contrariando sua intenção inicial ao chegar no templo, que era de informar a vontade de não frequentar o local. Por isso, decidiu incendiar a casa como forma de vingança", informou a pasta.
Inicialmente, a mulher colocou fogo em apenas um dos cômodos do templo, mas logo as chamas se espalharam e tomaram todo o imóvel.
As chamas foram controladas pelo Corpo de Bombeiros que foi acionado para a ocorrência na Estrada do Muriqui Pequeno, no bairro Vila Progresso.
Os agentes foram chamados por moradores, e a mulher foi presa.
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