Descrição de chapéu violência

Homem é preso sob suspeita de matar mulher e filhos carbonizados em SC

Segundo polícia, suspeito confessou o crime e disse que foi motivado pelas dívidas acumuladas pelo casal e pela intenção da esposa de se divorciar

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Rio de Janeiro

Um homem foi preso suspeito de matar a mulher e os filhos, de 2 e 4 anos, encontrados carbonizados nesta quinta-feira (29) dentro de um carro em Ibirama, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina.

Gilson Haskel, de 38 anos, estava em um posto de combustíveis que fica às margens da BR-277, em Guaraniaçu. Ele foi encontrado após troca de informações entre a polícia catarinense com a Polícia Militar do Paraná. Segundo as autoridades, o suspeito tentava fugir de carro em direção ao Paraguai.

Imagem colorida mostra um carro cinza parado com as portas abertas; há um perito criminal ao lado do veículo e dois policiais militares ao fundo, onde é possível ver parte de um posto de combustível.
Suspeito confessou o crime ao ser abordado pela Polícia Militar às margens da BR-277, entre Guaraniaçu e Ibema, no Paraná - PMPR/Divulgação/PMPR

A polícia não soube informar se o homem possui advogado, mas disse que o preso confessou o crime ao ser abordado pelos militares. À PM, ele teria dito que a motivação do crime eram as dívidas do casal e um pedido de divórcio da mulher.

Ainda segundo a polícia, o suspeito tem passagens policiais por ameaça e lesão corporal. Ele foi levado a uma delegacia da região.

Em depoimento, o homem confirmou que os corpos encontrados carbonizados nesta quinta são da mulher Edinéia Telles e dos filhos do casal Luan e Lyan. A mãe e as crianças estavam desaparecidas desde a última terça-feira (27).

A Polícia Civil disse que aguarda exames de identificação por DNA. Ainda de acordo com a corporação, há indícios de que o veículo foi incendiado e depois jogado em uma ribanceira de aproximadamente 50 metros em uma área rural do município de Ibirama. A investigação aguarda o resultado da perícia.

O suspeito e mulher tinham um perfil compartilhado nas redes sociais. A família das vítimas disse à polícia que o homem já havia ameaçado Edinéia anteriormente.

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