Descrição de chapéu Coronavírus Textos liberados

Brasil chega a 676 mil mortes por Covid

Nesta quarta país registrou 351 óbitos pela doença e mais de 54 mil casos

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

São Paulo

O Brasil registrou 351 mortes por Covid e 54.097 casos da doença, nesta quarta-feira (20). Com isso, o país chega a 676.280 vidas perdidas e a 33.452.137 pessoas infectadas desde o início da pandemia.

As médias móveis de mortes e casos permanecem em estabilidade, ou seja, sem variações superiores a 15%. A média de óbitos agora é de 247 por dia e a de infecções é de 53.787 por dia.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Sepultadores colocam caixão dentro de cova
Sepultadores enterram vítima de Covid-19 em cemitério em São Paulo - 27.abr.2021 - Mathilde Missioneiro/Folhapress

Ao todo, 179.562.731 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 168.546.014 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o país já tem 83,58% da população com a 1ª dose e 78,46% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 99.214.512 pessoas já tomaram a terceira dose e 20.112.215 a quarta.

O consórcio reúne também o registro das doses de vacinas aplicadas em crianças. A população de 5 a 11 anos parcialmente imunizada (com somente a primeira dose de vacina recebida) é de 64,40%, totalizando 13.201.380. Na mesma faixa etária, 40,53% (8.308.543) recebeu a segunda dose ou a dose única.

Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.