Descrição de chapéu Coronavírus Textos liberados

Brasil chega à marca de 688 mil mortes por Covid desde o início da pandemia

Nesta quinta-feira (27), país registrou 53 óbitos e 8.580 novos casos da doença

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

São Paulo

O Brasil registrou, nesta quinta-feira (27), 53 mortes por Covid e 8.580 casos da doença. Com isso, o país chega a 688.013 vidas perdidas e a 34.857.648 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

A média móvel de mortes agora é de 67 por dia, variação de 39% na comparação com o dado de duas semanas atrás, o que aponta tendência de alta pelo segundo dia —após 12 dias de queda e establidade. Já a média móvel de casos está em 5.553 por dia —alta de 24% no mesmo período.

A tendência de alta é verificada quando há variação superior a 15% em um período de 14 dias. A estabilidade é observada quando há variação de até 15%, para mais ou para menos, no intervalo de duas semanas.

Acre, Mato Grosso, Piauí, Tocantins, Rio Grande do Norte e Sergipe não atualizaram os dados nesta quinta.

Cemitério Vila Formosa, em São Paulo, em abril de 2021, durante fase crítica da pandemia - Mathilde Missioneiro - 27.abr.2021/Folhapress

Os dados do país, coletados até as 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus.

Ao todo, 181.971.522 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen, são 171.413.954 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o país já tem 84,71% da população com a 1ª dose e 79,79% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 105.024.310 pessoas já tomaram a terceira dose, e 34.706.771, a quarta.

As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais. A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.