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Brasil registra 119 mortes por Covid, e média móvel segue em alta

Dados são coletados pelo consórcio de veículos de imprensa

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São Paulo

O Brasil registrou, nesta sexta-feira (28), 119 mortes por Covid e 6.669 casos da doença. Com isso, o país chega a 688.132 vidas perdidas e a 34.864.317 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

A média móvel de mortes agora é de 79 por dia, variação de 84% na comparação com o dado de duas semanas atrás, o que aponta tendência de alta pelo terceiro dia —após 12 dias de queda e establidade. Já a média móvel de casos está em 6.020 por dia —alta de 46% no mesmo período.

A tendência de alta é verificada quando há variação superior a 15% em um período de 14 dias. A estabilidade é observada quando há variação de até 15%, para mais ou para menos, no intervalo de duas semanas.

Distrito Federal, Piauí, Roraima, Tocantins e Rio Grande do Norte não atualizaram os dados nesta sexta.

Covas para vítimas da Covid no cemitério Vila Alpina, em São Paulo, em momento crítico da pandemia no Brasil - Mathilde Missioneiro 28.abr.2021/Folhapress

Os dados do país, coletados até as 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus.

Ao todo, 181.971.522 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen, são 171.413.954 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o país já tem 84,71% da população com a 1ª dose e 79,79% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 105.024.310 pessoas já tomaram a terceira dose, e 34.706.771, a quarta.

As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais. A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.

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