Brasil registra 96 mortes e 21,6 mil casos de Covid

País tem 84,95% da população com a primeira dose de uma vacina contra a Covid-19

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São Paulo

O Brasil registrou 96 mortes e 21.667 casos de Covid-19 nesta quarta-feira (11). Com isso, desde o início da pandemia, o país somou 695.127 vidas perdidas e 36.582.164 casos da doença.

A média móvel de óbitos agora é de 98 por dia, queda de 43% em relação ao dado de duas semanas atrás. A média de casos é de 22.008, queda de 32% se comparada ao mesmo período.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Em 2021, o projeto Conexão Saúde, no Complexo da Maré, no Rio, conseguiu reduzir em 61% as mortes por Covid com uma série de ações sociais, como testagem em massa e comida a quem tinha que ficar isolado
Em 2021, o projeto Conexão Saúde, no Complexo da Maré, no Rio, conseguiu reduzir em 61% as mortes por Covid com uma série de ações sociais, como testagem em massa e comida a quem tinha que ficar isolado - Douglas Lopes/Divulgação

Ao todo, 182.498.008 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen, são 172.696.921 pessoas com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o país já tem 84,95% da população com a primeira dose e 80,39% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 107.711.538 pessoas já tomaram a terceira dose, e 39.620.610, a quarta.

Em relação às crianças, foram aplicadas 15.048.784 primeiras doses (56,95%) na faixa etária de 3 a 11 anos e 10.467.086 segundas doses (39,61%).

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.

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