Descrição de chapéu Tóquio 2020 DeltaFolha

Infográfico mostra evolução de medalhas dos principais países nas Olimpíadas de Tóquio

China encosta nos EUA em número de ouros; Japão e Brasil se destacam

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São Paulo

Os recém-concluídos Jogos Olímpicos de Tóquio apresentaram variações significativas no quadro de medalhas em relação às edições anteriores. Os EUA alcançaram menos pódios do que haviam conseguido em 2016, no Rio de Janeiro, e tiveram sua hegemonia ameaçada pela China.

Foi só no último dia de competições que os norte-americanos ultrapassaram os chineses no número de ouros, chegando a 39, contra 38 dos vice-líderes. A vantagem no total de medalhas ainda foi confortável (113 a 88), mas o desempenho não manteve o altíssimo padrão habitual estadunidense.

Chinesas Xu Shixiao e Sun Mengya celebram medalha de ouro na canoagem - Luis Acosta/AFP

Já os anfitriões das Olimpíadas aproveitaram a oportunidade como sede das disputas e deram um grande salto. O Japão foi de 12 ouros em 2016 para 27 em 2021. No total, foram 58 medalhas, 17 a mais do que as obtidas no Brasil.

O Brasil, por sua vez, conseguiu sustentar o crescimento apresentado na edição anterior dos Jogos, na qual atuou em casa. Com um auxílio importante dos atletas de modalidades estreantes, surfe e skate, atingiu sua melhor marca, com sete ouros, seis pratas e oito bronzes.

Um levantamento feito pelo Deltafolha mostra a evolução dos países no quadro de medalhas no último século. O desempenho pode ser observado neste infográfico.

Erramos: o texto foi alterado

O Brasil conquistou 7 medalhas de ouro nas Olimpíadas de Tóquio , não 8, como indicava o infográfico, que foi corrigido.

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