A França chega à Copa do Mundo cheia de dúvidas depois de sofrer lesões em cadeia, como a de Christopher Nkunku (joelho), substituído de última hora por Kolo Muani.
Esse novo revés para os atuais campeões mundiais também é um incentivo para não dormir em cima das conquistas, segundo o zagueiro Lucas Hernández, campeão em 2018 em Moscou.
"Não vamos ganhar jogos somente com a nossa camisa. Vamos ter que dar tudo, ser muito agressivos", disse Hernández em entrevista à AFP, antecipando a dura competição que será no Qatar.
Além de Argentina, Brasil, Alemanha ou Espanha, chegam fortes a Bélgica, de Eden Hazard, e a Croácia, de Luka Modric, assim como Portugal, de Cristiano Ronaldo.
Atrás dos favoritos há uma série de seleções como a Holanda, que disputou a final três vezes (1974, 1978 e 2010) e é eterna candidata ao título mundial, ou o Uruguai, cujo lateral-esquerdo Mathías Olivera avisou que "podem surpreender".
"Vamos fazer uma bela Copa do Mundo e temos que sonhar com isso", acrescentou o uruguaio em entrevista coletiva na Universidade de Nova York, em Abu Dhabi, onde a Celeste se prepara para o Mundial.
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