Na noite de domingo (2), quando já se definira o naufrágio da candidatura de Pedro Paulo à Prefeitura do Rio, ele estava reunido com os conselheiros do PMDB. O chefe de uma das grandes famílias do grupo sustentou que se deveria patrocinar um suave deslizamento de seus votos na direção de Marcelo Freixo. Eleito, ele seria um prefeito tão ruinoso que ajudaria o PMDB a continuar no governo do Estado em 2018 e garantiria seu retorno à prefeitura em 2020.
O candidato do PMDB à Prefeitura do Rio, Pedro Paulo, sinalizou que pode não declarar apoio a nenhuma das candidaturas que passaram para o segundo turno.
A campanha do senador Marcelo Crivella (PRB) adulterou uma foto exibida em sua propaganda de TV para atacar Pedro Paulo (PMDB) sem melindrar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A eleição no Rio registra recorde em dois polos distintos na estratégia de arrecadação nesta que é a primeira disputa em que empresas estão proibidas de contribuir.
O deputado federal Pedro Paulo (PMDB), 44, candidato à Prefeitura do Rio, afirmou ser contrário à proposta de teto para o aumento de gasto proposto pelo governo Michel Temer.