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Eleições 2010

Simon diz que Aécio é mais forte que Serra para disputar 2010.
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Comentários dos leitores
Fabrizio Wrolli (311) 10/01/2010 23h48
Fabrizio Wrolli (311) 10/01/2010 23h48
Ao aPAIVOrato senhor com pavor dos militares:
Na Itália, o presidente da Região pode pedir a demissão do prefeito (sindaco) por incompetência, corrupção, má gestão da coisa pública ou desvios de conduta. Informe-se.
Cite-me os bairros de Roma que ficaram alagados. Nenhum! O nível do rio está sendo monitorado 24h por dia, coisa que aqui em São Paulo de nada adianta.
O Jardim Pantanal começou a ser ocupado em 1986, portanto há 24 anos e não há 40.
Dilma, Vannucchi etc. não precisam ser unanimidade entre os militares, como não o são entre outros setores da sociedade. E daí? Os militares são por acaso uma classe privilegiada?
Exímio (com acento, please) deminador? De onde o sr. tirou "deminador"? Alguém que desarma minas?
Quanto à lingua portuguesa, para quem escreve despreso com s (seu post 10/01 - 12.21h) seria preferível a modéstia, melhor ainda o silêncio.
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Raf Souza (176) 10/01/2010 23h35
Raf Souza (176) 10/01/2010 23h35
São Paulo começa a ficar perigosamente parecida com um estado facista. Não existe imprensa livre, toda a grande imprensa do estado é chapa-branca. Não existe oposição, esta é calada e nenhum veículo lhe oferece voz. Não existe assembléia legislativa, podia ser fechada que não ia fazer falta, não fazem nada (além de fazer brasileiros passar vergonha na execução do hino nacional e engavetar denúncias cabeludas de atos extremos de corrupção praticados pelo governo), não existe tribunal de contas, o estado faz o que bem quer com nossos impostos e não presta contas a ninguém. Não existe Ministério Público, são todos aliados do governador e permitem que abusos não sejam apurados.
Proibe-se fumar, proibe-se adolescentes de sair à noite, proibe-se o governo federal de ajudar os mais necessitados. Manda-se a polícia reprimir brutalmente toda e qualquer manifestação de descontento da população contra o estado. E a imprensa nada noticia.
Proibir, proibir, proibir. Mandar, mandar, mandar.
Espero, sinceramente, que o governo federal intervenha em São Paulo para acabar com essa P-A-L-H-A-Ç-A-D-A.
Os paulistas estão sendo abusados diuturnamente. E não tem o direito nem de saber a verdade. É triste, é antidemocrático, é sujo. São Paulo é uma prostituta acabada de quem todos abusaram e agora comem-lhe as carnes.
E os paulistas... nada sabem.
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Raf Souza (176) 10/01/2010 23h23
Raf Souza (176) 10/01/2010 23h23
"A grande maioria ficou satisfeita com o que Mário Covas e Geraldo Alckmin fizeram, e aprova o que José Serra anda fazendo."
Mário Covas não tinha absolutamente nada a ver com os incompetentes que o seguiram no governo do estado. Respeite a memória desse que foi de fato um democrata, não um neoliberal fanático e conservador travestido como são Alckmin e Serra.
A população de São Paulo, infelizmente, não possui o mínimo necessário para julgar de forma isenta o governo do PSDB. Não possui sequer formas de comparar, já que esse partido desgoverna o estado há quase duas décadas, sem intervalos. A população, má informada, politicamente iletrada ou simplesmente ignorante, não possui grau mínimo de autonomia para perceber o quão desastrosa essa gestão tem sido. É LEVADA a acreditar na eficiência do governo com base na manipulação descarada praticada pela imprensa e pelo abuso da máquina praticado pelo governo estadual, gastando quantias absurdas em propaganda.
A população de SP tornou-se gado. Só serve pra pagar as contas dos mandos e desmandos de demo/tucanos enquanto São Paulo definha. O poder de compra diminui, a participação do estado no PIB nacional diminui, a eduação está pior a cada ano, a saúde já entrou em colapso, a população das periferias está completamente abandonada.
Infelizmente, os paulistas tornaram-se vítimas de um esquema de sustentação política - EXTREMAMENTE IMORAL - bem sucedido. Ninguém critica, ninguém fiscaliza, e os inocentes acreditam.
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Raf Souza (176) 10/01/2010 22h55
Raf Souza (176) 10/01/2010 22h55
Como podem ver pelo comentário de cesar marcelo oliveira paiva... essa é a maior obra do PSDB em SP. Não permitir a alternância de poder.
Resultados? Não. Não fizeram nada nos últimos 16 anos. O estado definha enquanto o desgovernador gasta horrores em publicidade para convencer os paulistas desavisados/preconceituosos de que vivemos na Suíça... tem gente que cai.
Mas Cesar está certo. O maior feito do PSDB em SP em 16 anos é esse. Impedir que alguém mais competente assuma a gestão. De resto... só mofam no Palácio dos Bandeirantes.
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"Os tucanos que governam São Paulo faz 15 anos não fizeram nada de importante para o povo", repetiu Lula num discurso em algum lugar do Brasil. "Aqui no Sudeste, em especial São Paulo, já está tomado a mais de 16 anos pelo cancer chamado PSDB". Um dos seguidores do lulismo cujo brilho fanático do olhar impossibilita que tenha autonomia intelectual e independencia de raciocínio para ver as coisas como as coisas são. O povo discorda, avisam os institutos de pesquisa. A grande maioria ficou satisfeita com o que Mário Covas e Geraldo Alckmin fizeram, e aprova o que José Serra anda fazendo. Muitos até acham que, depois de eleitos, não precisavam ter feito mais nada. O que impediram que outros fizessem vale um programa de governo inteiro. Mário Covas, por exemplo, livrou São Paulo de José Dirceu em 1994 e, quatro anos mais tarde, de Marta Suplicy (além de Paulo Maluf). Em 2002, Geraldo Alckmin evitou que José Genoíno se homiziasse no Palácio dos Bandeirantes. Em 2006, José Serra devolveu Aloízio Mercadante à enfadonha rotina de rendições no Senado. Em 14 anos, cinco candidatos de alto risco foram neutralizados. É uma obra e tanto. Desde 1994 tem sido assim: quando a eleição estadual se aproxima, o PT não lança candidatos. Lança ameaças. Se qualquer das ameaças fosse consumada, a galeria dos governadores paulista teria de incorporar, pela primeira vez, dois retratos do mesmo personagem. Um retrato de frente e outro de perfil. ESTA AI SUA RESPOSTA SR.ROCHA... 26 opiniões
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Raf Souza (176) 10/01/2010 22h19
Raf Souza (176) 10/01/2010 22h19
É exatamente o que ocorreu com FHC. É o mesmo estilo de "governar" que propõe Serra.
Muito espaço para a iniciativa privada, pouco ou nenhum controle ou fiscalização do estado.
O resultado é esse. A população de São Paulo está sendo COTIDIANAMENTE ABUSADA pela classe empresarial desse estado sob as bençãos do PSDB/DEM.
O governo PSDB é um governo FRACO, OMISSO, ELITISTA e CORPORATIVISTA. Trocam educação por apoio político, trocam saúde por redução de custos. Todos tem o direito de abusar dos paulistas, conquanto contribuam com a campanha. Se for lobista de Serra, tem direito a tudo, até hospital cobrar por consultas e cirurgias que deveriam ser públicas e gratuitas.
O modelo de José Serra/PSDB/DEM mostrou-se um fracasso completo no estado de SP (mostra-se... há 16 anos) da mesma forma que o governo FHC foi um fracasso completo no Brasil.
Padece do mesmo mal. MUITA LIBERDADE DE EMPRESA, NENHUMA LIBERDADE DE IMPRENSA.
Ninguém fiscaliza ninguém. São Paulo virou a farra do boi. A Assembléia Engavetativa do Estado não serve pra nada além de acobertar denúncias de corrupção, a imprensa não investiga, o MP não faz nada, o TCU aprova todas as contas do estado, sejam elas superfaturadas ou não.
É exatamente como nos tempos de FHC e do engavetador-geral da República. Todo mundo mamando nas tetas do estado e os órgãos que deveriam estar fiscalizando permitem que continuem mamando sem ser incomodados.
Chega. Chega de palhaçada.
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Raf Souza (176) 10/01/2010 22h08
Raf Souza (176) 10/01/2010 22h08
MIG
"Não há o que reclamar da administração Serra"
Não sei se você é filiado ao PSDB ou um verdadeiro entusiasta do governo Serra (ou jornalista da Folha...) mas nenhum governo é isento de críticas. Muito menos um tão incompetente quanto o que Serra tem feito. Aliás, nem sei se posso usar a palavra "governo". O que o Serra tem feito é esperado o tempo passar para se candidatar à presidência. Está usando o governo do estado como trampolim, exatamente como fez com a prefeitura.
Sobre as denúncias de corrupção no governo Serra... estão todas aí. A mídia não dá atenção, busca proteger Serra. Mas basta procurar que você vai encontrar uma por uma.
E eu só citei uma parte dos problemas com a "administração" Serra. Caberia citar outras centenas, desde o fato de que o governador gasta mais dinheiro em propaganda do que com saneamento básico ou moradia popular, passando pelo fato de que a SABESP virou agência de publicidade (e que o governo do estado ultrapassou as Casas Bahia como o maior anunciante do país...) até chegar na total falta de sensibilidade com a população do bairro alagado há 2 meses na zona leste... em águas do fétido Tietê.
Sobre superfaturamentos, desvios e outros roubos... não subestime nossa inteligência, por favor. Todos se lembram dos escândalos do Rodoanel, da Alstom, do Butantã, do DETRAN... respeite-nos. Quer fazer propaganda pró-Serra faça, mas sem esse papo de que esse senhor "não merece críticas'.
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sergio barbosa (292) 10/01/2010 21h47
sergio barbosa (292) 10/01/2010 21h47
O presidente nacional da OAB, Cezar Britto, disse que os militares que cometeram crimes de lesa-humanidade no período da ditadura militar (1964-1985) devem ser punidos legalmente.
"Quem censurou, quem prendeu sem ordem judicial, quem cassou mandatos e quem apoiou a ditadura militar estão anistiados. No entanto, quem torturou cometeu crime de lesa-humanidade e deve ser punido pelo Estado como quer a nossa Constituição", afirmou.
Na defesa de Vannuchi, o presidente da OAB-RJ (Ordem dos Advogados do Rio de Janeiro), Wadih Damous, subiu o tom das críticas ao sugerir a demissão do ministro Nelson Jobim (Defesa) e dos comandantes militares contrários à punição de crimes cometidos na ditadura pelas Forças Armadas.
"Se é para haver demissões no governo, que sejam as primeiras as do ministro da Defesa, Nelson Jobim, e dos chefes militares", afirmou.
Damous disse ser "inaceitável" que a sociedade brasileira seja "tutelada por chefes militares". O presidente da OAB-RJ afirmou que Vannuchi tem razão no embate com a cúpula militar, pois as Forças Armadas tentam criar uma "crise artificial" em um país que vive a sua "plenitude democrática".
Divergências
Britto telefonou neste domingo a Vannuchi para prestar solidariedade ao ministro, que diverge da cúpula militar do governo em relação ao capítulo do plano que cria uma "comissão da verdade" para apurar torturas. Os militares classificaram o documento como "excessivamente insultuoso, agressivo e revanchista" às Forças Armadas, CONTINUA
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sergio barbosa (292) 10/01/2010 21h45
sergio barbosa (292) 10/01/2010 21h45
continuação
"Se é para haver demissões no governo, que sejam as primeiras as do ministro da Defesa, Nelson Jobim, e dos chefes militares", afirmou.
Damous disse ser "inaceitável" que a sociedade brasileira seja "tutelada por chefes militares". O presidente da OAB-RJ afirmou que Vannuchi tem razão no embate com a cúpula militar, pois as Forças Armadas tentam criar uma "crise artificial" em um país que vive a sua "plenitude democrática".
Divergências
Britto telefonou neste domingo a Vannuchi para prestar solidariedade ao ministro, que diverge da cúpula militar do governo em relação ao capítulo do plano que cria uma "comissão da verdade" para apurar torturas. Os militares classificaram o documento como "excessivamente insultuoso, agressivo e revanchista" às Forças Armadas, enquanto
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sergio barbosa (292) 10/01/2010 21h44
sergio barbosa (292) 10/01/2010 21h44
complemento
Intermediário
Lula volta ao trabalho amanhã (11), espremido entre o amigo e assessor de mais de 30 anos e ministros como Jobim e Reinhold Stephanes (Agricultura), que têm sido críticos ácidos do plano de direitos humanos, ao lado de outros setores, como a Igreja e a imprensa. Vannuchi aposta que Lula tentará uma opção intermediária.
Não é a primeira ameaça de demissão no governo por causa do plano. A primeira crise surgiu em dezembro, quando os comandantes do Exército, general Enzo Martins Peri, e da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, fizeram a mesma ameaça.
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sergio barbosa (292) 10/01/2010 21h42
sergio barbosa (292) 10/01/2010 21h42
O presidente nacional da OAB, Cezar Britto, disse que os militares que cometeram crimes de lesa-humanidade no período da ditadura militar (1964-1985) devem ser punidos legalmente.
"Quem censurou, quem prendeu sem ordem judicial, quem cassou mandatos e quem apoiou a ditadura militar estão anistiados. No entanto, quem torturou cometeu crime de lesa-humanidade e deve ser punido pelo Estado como quer a nossa Constituição", afirmou.
Na defesa de Vannuchi, o presidente da OAB-RJ (Ordem dos Advogados do Rio de Janeiro), Wadih Damous, subiu o tom das críticas ao sugerir a demissão do ministro Nelson Jobim (Defesa) e dos comandantes militares contrários à punição de crimes cometidos na ditadura pelas Forças Armadas.
"Se é para haver demissões no governo, que sejam as primeiras as do ministro da Defesa, Nelson Jobim, e dos chefes militares", afirmou.
Damous disse ser "inaceitável" que a sociedade brasileira seja "tutelada por chefes militares". O presidente da OAB-RJ afirmou que Vannuchi tem razão no embate com a cúpula militar, pois as Forças Armadas tentam criar uma "crise artificial" em um país que vive a sua "plenitude democrática".
Divergências
Britto telefonou neste domingo a Vannuchi para prestar solidariedade ao ministro, que diverge da cúpula militar do governo em relação ao capítulo do plano que cria uma "comissão da verdade" para apurar torturas. Os militares classificaram o documento como "excessivamente insultuoso, agressivo e revanchista" às Forças Armadas, enquanto Vannuchi defende investigações de torturas cometidas por militares.
Na conversa, o presidente da OAB disse que a anistia não representa o "esquecimento" dos crimes cometidos durante o regime militar. "Todo brasileiro tem o direito de saber que um Presidente da República constitucionalmente eleito foi afastado por força de um golpe militar. Da mesma forma, não se pode esquecer que no Brasil o Congresso Nacional foi fechado por força de tanques e que juízes e ministros do Supremo Tribunal Federal foram afastados dos seus cargos por atos de força, e que havia censura, tortura e castração de todo tipo de liberdade", afirmou.
Na opinião do presidente da OAB, "o regime do medo que sustentava o passado não pode servir de desculpa no presente democrático". Britto disse que o país que tem "medo da sua história" não pode ser considerado um "país sério".
Demissão
Em entrevista à colunista Eliane Cantanhêde hoje na Folha, Vannuchi afirma que é "um fusível removível" no governo e pedirá demissão caso o terceiro Programa Nacional de Direitos Humanos seja alterado para permitir a investigação de militantes da esquerda armada durante a ditadura militar --como exigem o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e as Forças Armadas.
"A minha demissão não é problema para o Brasil nem para a República, o que não posso admitir é transformarem o plano num monstrengo político único no planeta, sem respaldo da ONU nem da OEA", disse.
Ele condena a tentativa de colocarem no mesmo nível torturadores e torturados. Uns agiram ilegalmente, com respaldo do Estado, os outros já foram julgados, presos, desaparecidos e mortos, comparou o secretário, citando o próprio presidente Lula, que foi julgado e condenado a três anos (pena depois revista) por liderar greves no ABC.
Intermediário
Lula volta ao trabalho amanhã (11), espremido entre o amigo e assessor de mais de 30 anos e ministros como Jobim e Reinhold Stephanes (Agricultura), que têm sido críticos ácidos do plano de direitos humanos, ao lado de outros setores, como a Igreja e a imprensa. Vannuchi aposta que Lula tentará uma opção intermediária.
Não é a primeira ameaça de demissão no governo por causa do plano. A primeira crise surgiu em dezembro, quando os comandantes do Exército, general Enzo Martins Peri, e da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, fizeram a mesma ameaça.
9 opiniões
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M Mig (2446) 10/01/2010 19h58
M Mig (2446) 10/01/2010 19h58
Em um ponto nosso colega que aponta tudo que Dilma não fez tem razão, ela não fez nada... nem Obras, nem projetos assistênciais que funcionem... mas seu envolvimento com a Varig e com Sarney é mais que provado. 8 opiniões
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M Mig (2446) 10/01/2010 19h57
M Mig (2446) 10/01/2010 19h57
E o apagão do Acre e Tocantins dessa semana, vocês viram?? Foram quantos esse ano? Uns setenta... Seria melhor que ã turma do lula não mexesse com a geração e dikstribuição de energia... Nós estariamos melhor... 4 opiniões
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M Mig (2446) 10/01/2010 19h55
M Mig (2446) 10/01/2010 19h55
Raf, quer dizer que os salários pagos os professores em São Paulo são os piores do Brasil??? Vá ao Maranhão, Bahia, Tocantins... Ai você verá o que é salário baixo...
Sobre superfaturamento, desvio de dinheiro e outras mentiras, eu sóvou pedir uma coisa... PROVE OU CALE-SE. Não há o que reclamar da administração Serra ....
15 opiniões
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laerte soares lima (430) 10/01/2010 19h49
laerte soares lima (430) 10/01/2010 19h49
No meu ultimo post.. citei... o Afundamento da Calha do Rio Tiete... o fato foi amplamente utilizado na Campanha Eleitoral do Geraldo Alkimin(PSDB) á presidencia da Republica.. foi vendida a Idéia .. que tal Obra evitaria as Inundações nas Marginais do Rio Tiete .. pelo menos . onde a tal calha havia sido feita ... Conclusão .... gastaram uma Fortuna ... o Rio Tiete Inundou .. e pasmem .. até onde foi feito a tal Calha ... houve inundação ... falha técnica .. a bomba de bombeamento das águas quebraram ... NADA DISSO... Incompêtencia geral Tucanos-Dems.... agora vão construir outras pistas no Leito de Vazão do Rio.... a Natureza nos ensina muito ... só não aprende quem é BURRO ou Incompetente.... TUCANOS-DEMs.... se Deus quiser ... NUNCA MAIS 37 opiniões
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Fabrizio Wrolli (311) 10/01/2010 19h48
Fabrizio Wrolli (311) 10/01/2010 19h48
FHC NÃO É DO TIPO QUE CRIA CULTURA VICIOSA.
Porque não deu! Porque não conseguiu eleger seu sucessor. Simples.
25 opiniões
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INVASÃO, DESTRUIÇÃO, DESASTRE AMBIENTAL, isto mesmo, estou falando do MST que está agindo no Sul do Pará, eles perceberam que invadir terras para "plantar pés de feijão" não é lucrativo e sim derrubar árvores da Floresta Amazônica.
Existe a Governadora do Pará, Ana Lúcia, que está dando "cobertura" ao MST, conforme testemunho do dono da Fazenda Vitória Régia, em Santana do Araguaia, o governo inverte as ações e no caso dele, o MST invadiu as terras, destruiu as florestas, impediu o dono de trabalhar na sua própria terra e depois o governo do Pará o multou (multa do IBAMA), motivo: devastação das terras, feitas por quem? MST!! Me esqueci, o partido da Governadora do Pará: PT!! nada a declarar....
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Claudio Rocha (434) 10/01/2010 19h25
Claudio Rocha (434) 10/01/2010 19h25
Sr. Cesar, acho o sr. Um dos mais honestos e ferrenho assumido da administração tucana , digo ao sr. Que nada tenho contra o psdb, sou eleitor comum e alias ja votei no partido que tanto defendes, hoje não voto pois senti no bolso, como alias venho sentindo aqui na capital as ações dos demotucanos, convido o senhor até pelo nivel intelectual que demonstras passes efetivamente a postar pontos positivos da administração tucana aqui em Sao Paulo de forma a modificar a animosidade de pessoas como eu, pois contra fatos nao existe argumentação. Alias assim vem fazendo o presidente, e olha, até em nome da sua honestidade o sr. A de convir que a midia principalmente a paulista não dá moleza ao Lula, 7 opiniões
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A pior atitude da oposição nesse momento, seria o temor do debate com o governo Lula. Essa é a estratégia que o PT persegue: acuar com uma avalanche de mentiras as criticas a mediocridade de sua gestão. Na realidade o pais vive uma verdadeira farsa, que so tem prosperado pela falta do enfrentamento. Já passa da hora da oposição sair da sua "letargia". Mostrar quem fez e quem "faz de conta que fez". A modernização cantada em verso e prosa pela "mãe do desenvolvimento" nos trouxe um sonoro apagão. O PAC, vitrine do governo, so saiu dos gabinetes para as telas da TV. Os programas sociais já existiam desde a era FHC. O pré-sal já era conhecido e se viabilizou pela flexibilização das leis do petróleo, aprovada(contra a vontade do PT) no governo tucano. O oba-oba em torno do programa Luz pra todos, cantado com uma criação do governo petista é outra farsa. Já existia sob FHC com o nome de Luz no Campo. No modelo atual 90% dos recursos são oriundos das contas de luz pagas por todos nos e os outros 10% são custeados pelos governos estaduais. Não há verbas para suprir manutenção e operação. Para construirmos o futuro, temos de examinar o presente. Os sete anos sob Lula, a situação é outra. Mesmo assim o Brasil teve crescimento de apenas 27,9% de 2003 a 2008. Entre 18 paises da America Latina ficamos no 14º lugar.Esse ano, com previsões muito otimistas, teremos crescimento zero. Informamos ao rebanho dos conformados(sem autonomia intelectual) que os dados sao do IBGE. 4 opiniões
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Raf Souza (176) 10/01/2010 19h11
Raf Souza (176) 10/01/2010 19h11
Bom... a questão é simples.
Dilma não superfaturou 182 milhões de reais no Rodoanel
Dilma não sumiu com os 40 milhões do DETRAN
Dilma não desapareceu com 120 milhões do Instituto Butantã
Dilma não mandou a polícia bater na polícia
Dilma não paga os piores salários do Brasil aos professores e não proibe os alunos de terem aulas de espanhol, desrespeitando lei federal.
Dilma não pretende privatizar até o ar que respiramos.
Dilma não afogou a Zona Leste nem mantém uma população há 2 meses imersa nas águas fétidas do Tietê sem fazer absolutamente nada (se tivesse, a imprensa estaria gritando que é um "crime contra a humanidade"... como foi o Serra, a imprensa ignora os pobres)
Dilma não está sucateando a infra-estrutura do estado de São Paulo enquanto tudo desmorona
Dilma não repassa a fiscalização do setor privado para o próprio setor privado (afinal, ela usa o cérebro).
Dilma não deixou um entulho imprestável na prefeitura de São Paulo. Nem assinou um documento dizendo que ia fazer o que não fez.
Enfim... não vejo nenhuma razão para não votar na Dilma. Vejo todas as razões para não votar no Serra.
Mas eu sei porque a imprensa prefere Serra... Dilma não gasta tanto dinheiro público com propaganda... :)
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