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Na Itália, o presidente da Região pode pedir a demissão do prefeito (sindaco) por incompetência, corrupção, má gestão da coisa pública ou desvios de conduta. Informe-se.
Cite-me os bairros de Roma que ficaram alagados. Nenhum! O nível do rio está sendo monitorado 24h por dia, coisa que aqui em São Paulo de nada adianta.
O Jardim Pantanal começou a ser ocupado em 1986, portanto há 24 anos e não há 40.
Dilma, Vannucchi etc. não precisam ser unanimidade entre os militares, como não o são entre outros setores da sociedade. E daí? Os militares são por acaso uma classe privilegiada?
Exímio (com acento, please) deminador? De onde o sr. tirou "deminador"? Alguém que desarma minas?
Quanto à lingua portuguesa, para quem escreve despreso com s (seu post 10/01 - 12.21h) seria preferível a modéstia, melhor ainda o silêncio.
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Proibe-se fumar, proibe-se adolescentes de sair à noite, proibe-se o governo federal de ajudar os mais necessitados. Manda-se a polícia reprimir brutalmente toda e qualquer manifestação de descontento da população contra o estado. E a imprensa nada noticia.
Proibir, proibir, proibir. Mandar, mandar, mandar.
Espero, sinceramente, que o governo federal intervenha em São Paulo para acabar com essa P-A-L-H-A-Ç-A-D-A.
Os paulistas estão sendo abusados diuturnamente. E não tem o direito nem de saber a verdade. É triste, é antidemocrático, é sujo. São Paulo é uma prostituta acabada de quem todos abusaram e agora comem-lhe as carnes.
E os paulistas... nada sabem.
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Mário Covas não tinha absolutamente nada a ver com os incompetentes que o seguiram no governo do estado. Respeite a memória desse que foi de fato um democrata, não um neoliberal fanático e conservador travestido como são Alckmin e Serra.
A população de São Paulo, infelizmente, não possui o mínimo necessário para julgar de forma isenta o governo do PSDB. Não possui sequer formas de comparar, já que esse partido desgoverna o estado há quase duas décadas, sem intervalos. A população, má informada, politicamente iletrada ou simplesmente ignorante, não possui grau mínimo de autonomia para perceber o quão desastrosa essa gestão tem sido. É LEVADA a acreditar na eficiência do governo com base na manipulação descarada praticada pela imprensa e pelo abuso da máquina praticado pelo governo estadual, gastando quantias absurdas em propaganda.
A população de SP tornou-se gado. Só serve pra pagar as contas dos mandos e desmandos de demo/tucanos enquanto São Paulo definha. O poder de compra diminui, a participação do estado no PIB nacional diminui, a eduação está pior a cada ano, a saúde já entrou em colapso, a população das periferias está completamente abandonada.
Infelizmente, os paulistas tornaram-se vítimas de um esquema de sustentação política - EXTREMAMENTE IMORAL - bem sucedido. Ninguém critica, ninguém fiscaliza, e os inocentes acreditam.
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Resultados? Não. Não fizeram nada nos últimos 16 anos. O estado definha enquanto o desgovernador gasta horrores em publicidade para convencer os paulistas desavisados/preconceituosos de que vivemos na Suíça... tem gente que cai.
Mas Cesar está certo. O maior feito do PSDB em SP em 16 anos é esse. Impedir que alguém mais competente assuma a gestão. De resto... só mofam no Palácio dos Bandeirantes.
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Muito espaço para a iniciativa privada, pouco ou nenhum controle ou fiscalização do estado.
O resultado é esse. A população de São Paulo está sendo COTIDIANAMENTE ABUSADA pela classe empresarial desse estado sob as bençãos do PSDB/DEM.
O governo PSDB é um governo FRACO, OMISSO, ELITISTA e CORPORATIVISTA. Trocam educação por apoio político, trocam saúde por redução de custos. Todos tem o direito de abusar dos paulistas, conquanto contribuam com a campanha. Se for lobista de Serra, tem direito a tudo, até hospital cobrar por consultas e cirurgias que deveriam ser públicas e gratuitas.
O modelo de José Serra/PSDB/DEM mostrou-se um fracasso completo no estado de SP (mostra-se... há 16 anos) da mesma forma que o governo FHC foi um fracasso completo no Brasil.
Padece do mesmo mal. MUITA LIBERDADE DE EMPRESA, NENHUMA LIBERDADE DE IMPRENSA.
Ninguém fiscaliza ninguém. São Paulo virou a farra do boi. A Assembléia Engavetativa do Estado não serve pra nada além de acobertar denúncias de corrupção, a imprensa não investiga, o MP não faz nada, o TCU aprova todas as contas do estado, sejam elas superfaturadas ou não.
É exatamente como nos tempos de FHC e do engavetador-geral da República. Todo mundo mamando nas tetas do estado e os órgãos que deveriam estar fiscalizando permitem que continuem mamando sem ser incomodados.
Chega. Chega de palhaçada.
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"Não há o que reclamar da administração Serra"
Não sei se você é filiado ao PSDB ou um verdadeiro entusiasta do governo Serra (ou jornalista da Folha...) mas nenhum governo é isento de críticas. Muito menos um tão incompetente quanto o que Serra tem feito. Aliás, nem sei se posso usar a palavra "governo". O que o Serra tem feito é esperado o tempo passar para se candidatar à presidência. Está usando o governo do estado como trampolim, exatamente como fez com a prefeitura.
Sobre as denúncias de corrupção no governo Serra... estão todas aí. A mídia não dá atenção, busca proteger Serra. Mas basta procurar que você vai encontrar uma por uma.
E eu só citei uma parte dos problemas com a "administração" Serra. Caberia citar outras centenas, desde o fato de que o governador gasta mais dinheiro em propaganda do que com saneamento básico ou moradia popular, passando pelo fato de que a SABESP virou agência de publicidade (e que o governo do estado ultrapassou as Casas Bahia como o maior anunciante do país...) até chegar na total falta de sensibilidade com a população do bairro alagado há 2 meses na zona leste... em águas do fétido Tietê.
Sobre superfaturamentos, desvios e outros roubos... não subestime nossa inteligência, por favor. Todos se lembram dos escândalos do Rodoanel, da Alstom, do Butantã, do DETRAN... respeite-nos. Quer fazer propaganda pró-Serra faça, mas sem esse papo de que esse senhor "não merece críticas'.
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"Quem censurou, quem prendeu sem ordem judicial, quem cassou mandatos e quem apoiou a ditadura militar estão anistiados. No entanto, quem torturou cometeu crime de lesa-humanidade e deve ser punido pelo Estado como quer a nossa Constituição", afirmou.
Na defesa de Vannuchi, o presidente da OAB-RJ (Ordem dos Advogados do Rio de Janeiro), Wadih Damous, subiu o tom das críticas ao sugerir a demissão do ministro Nelson Jobim (Defesa) e dos comandantes militares contrários à punição de crimes cometidos na ditadura pelas Forças Armadas.
"Se é para haver demissões no governo, que sejam as primeiras as do ministro da Defesa, Nelson Jobim, e dos chefes militares", afirmou.
Damous disse ser "inaceitável" que a sociedade brasileira seja "tutelada por chefes militares". O presidente da OAB-RJ afirmou que Vannuchi tem razão no embate com a cúpula militar, pois as Forças Armadas tentam criar uma "crise artificial" em um país que vive a sua "plenitude democrática".
Divergências
Britto telefonou neste domingo a Vannuchi para prestar solidariedade ao ministro, que diverge da cúpula militar do governo em relação ao capítulo do plano que cria uma "comissão da verdade" para apurar torturas. Os militares classificaram o documento como "excessivamente insultuoso, agressivo e revanchista" às Forças Armadas, CONTINUA
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"Se é para haver demissões no governo, que sejam as primeiras as do ministro da Defesa, Nelson Jobim, e dos chefes militares", afirmou.
Damous disse ser "inaceitável" que a sociedade brasileira seja "tutelada por chefes militares". O presidente da OAB-RJ afirmou que Vannuchi tem razão no embate com a cúpula militar, pois as Forças Armadas tentam criar uma "crise artificial" em um país que vive a sua "plenitude democrática".
Divergências
Britto telefonou neste domingo a Vannuchi para prestar solidariedade ao ministro, que diverge da cúpula militar do governo em relação ao capítulo do plano que cria uma "comissão da verdade" para apurar torturas. Os militares classificaram o documento como "excessivamente insultuoso, agressivo e revanchista" às Forças Armadas, enquanto
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Intermediário
Lula volta ao trabalho amanhã (11), espremido entre o amigo e assessor de mais de 30 anos e ministros como Jobim e Reinhold Stephanes (Agricultura), que têm sido críticos ácidos do plano de direitos humanos, ao lado de outros setores, como a Igreja e a imprensa. Vannuchi aposta que Lula tentará uma opção intermediária.
Não é a primeira ameaça de demissão no governo por causa do plano. A primeira crise surgiu em dezembro, quando os comandantes do Exército, general Enzo Martins Peri, e da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, fizeram a mesma ameaça.
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"Quem censurou, quem prendeu sem ordem judicial, quem cassou mandatos e quem apoiou a ditadura militar estão anistiados. No entanto, quem torturou cometeu crime de lesa-humanidade e deve ser punido pelo Estado como quer a nossa Constituição", afirmou.
Na defesa de Vannuchi, o presidente da OAB-RJ (Ordem dos Advogados do Rio de Janeiro), Wadih Damous, subiu o tom das críticas ao sugerir a demissão do ministro Nelson Jobim (Defesa) e dos comandantes militares contrários à punição de crimes cometidos na ditadura pelas Forças Armadas.
"Se é para haver demissões no governo, que sejam as primeiras as do ministro da Defesa, Nelson Jobim, e dos chefes militares", afirmou.
Damous disse ser "inaceitável" que a sociedade brasileira seja "tutelada por chefes militares". O presidente da OAB-RJ afirmou que Vannuchi tem razão no embate com a cúpula militar, pois as Forças Armadas tentam criar uma "crise artificial" em um país que vive a sua "plenitude democrática".
Divergências
Britto telefonou neste domingo a Vannuchi para prestar solidariedade ao ministro, que diverge da cúpula militar do governo em relação ao capítulo do plano que cria uma "comissão da verdade" para apurar torturas. Os militares classificaram o documento como "excessivamente insultuoso, agressivo e revanchista" às Forças Armadas, enquanto Vannuchi defende investigações de torturas cometidas por militares.
Na conversa, o presidente da OAB disse que a anistia não representa o "esquecimento" dos crimes cometidos durante o regime militar. "Todo brasileiro tem o direito de saber que um Presidente da República constitucionalmente eleito foi afastado por força de um golpe militar. Da mesma forma, não se pode esquecer que no Brasil o Congresso Nacional foi fechado por força de tanques e que juízes e ministros do Supremo Tribunal Federal foram afastados dos seus cargos por atos de força, e que havia censura, tortura e castração de todo tipo de liberdade", afirmou.
Na opinião do presidente da OAB, "o regime do medo que sustentava o passado não pode servir de desculpa no presente democrático". Britto disse que o país que tem "medo da sua história" não pode ser considerado um "país sério".
Demissão
Em entrevista à colunista Eliane Cantanhêde hoje na Folha, Vannuchi afirma que é "um fusível removível" no governo e pedirá demissão caso o terceiro Programa Nacional de Direitos Humanos seja alterado para permitir a investigação de militantes da esquerda armada durante a ditadura militar --como exigem o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e as Forças Armadas.
"A minha demissão não é problema para o Brasil nem para a República, o que não posso admitir é transformarem o plano num monstrengo político único no planeta, sem respaldo da ONU nem da OEA", disse.
Ele condena a tentativa de colocarem no mesmo nível torturadores e torturados. Uns agiram ilegalmente, com respaldo do Estado, os outros já foram julgados, presos, desaparecidos e mortos, comparou o secretário, citando o próprio presidente Lula, que foi julgado e condenado a três anos (pena depois revista) por liderar greves no ABC.
Intermediário
Lula volta ao trabalho amanhã (11), espremido entre o amigo e assessor de mais de 30 anos e ministros como Jobim e Reinhold Stephanes (Agricultura), que têm sido críticos ácidos do plano de direitos humanos, ao lado de outros setores, como a Igreja e a imprensa. Vannuchi aposta que Lula tentará uma opção intermediária.
Não é a primeira ameaça de demissão no governo por causa do plano. A primeira crise surgiu em dezembro, quando os comandantes do Exército, general Enzo Martins Peri, e da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, fizeram a mesma ameaça.
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Sobre superfaturamento, desvio de dinheiro e outras mentiras, eu sóvou pedir uma coisa... PROVE OU CALE-SE. Não há o que reclamar da administração Serra ....
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Porque não deu! Porque não conseguiu eleger seu sucessor. Simples.
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Existe a Governadora do Pará, Ana Lúcia, que está dando "cobertura" ao MST, conforme testemunho do dono da Fazenda Vitória Régia, em Santana do Araguaia, o governo inverte as ações e no caso dele, o MST invadiu as terras, destruiu as florestas, impediu o dono de trabalhar na sua própria terra e depois o governo do Pará o multou (multa do IBAMA), motivo: devastação das terras, feitas por quem? MST!! Me esqueci, o partido da Governadora do Pará: PT!! nada a declarar....
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Dilma não superfaturou 182 milhões de reais no Rodoanel
Dilma não sumiu com os 40 milhões do DETRAN
Dilma não desapareceu com 120 milhões do Instituto Butantã
Dilma não mandou a polícia bater na polícia
Dilma não paga os piores salários do Brasil aos professores e não proibe os alunos de terem aulas de espanhol, desrespeitando lei federal.
Dilma não pretende privatizar até o ar que respiramos.
Dilma não afogou a Zona Leste nem mantém uma população há 2 meses imersa nas águas fétidas do Tietê sem fazer absolutamente nada (se tivesse, a imprensa estaria gritando que é um "crime contra a humanidade"... como foi o Serra, a imprensa ignora os pobres)
Dilma não está sucateando a infra-estrutura do estado de São Paulo enquanto tudo desmorona
Dilma não repassa a fiscalização do setor privado para o próprio setor privado (afinal, ela usa o cérebro).
Dilma não deixou um entulho imprestável na prefeitura de São Paulo. Nem assinou um documento dizendo que ia fazer o que não fez.
Enfim... não vejo nenhuma razão para não votar na Dilma. Vejo todas as razões para não votar no Serra.
Mas eu sei porque a imprensa prefere Serra... Dilma não gasta tanto dinheiro público com propaganda... :)
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