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08/01/2005
-
10h32
da Folha Online
Os corpos da diplomata brasileira Lys Amayo de Benedek D'Avola, 48, e de seu filho Gianlucca, 10, mortos durante o maremoto que atingiu o sudeste asiático no último dia 26 de dezembro, estão sendo velados na capela B do cemitério São Francisco Xavier, no Caju, zona portuária do Rio de Janeiro. O enterro está marcado para as 16h deste sábado.
Eles chegaram de Bancoc, Tailândia, às 5h10 no vôo 8745, da Varig. A atriz Teresa Amayo, mãe de Lys, que acompanhou os corpos da filha e do neto, agradeceu a solidariedade dos brasileiros e o apoio recebido pela Embaixada do Brasil em Bancoc.
Teresa disse que deixou a capital tailandesa ainda sem informações sobre a localização do genro, o empresário italiano Antonio D'avola, desaparecido após a ocorrência do tsunami, que ela chamou de "genocídio".
A neta Taís, de 20 anos --salva graças a uma indisposição estomacal que a fez ficar no hotel, na ilha Phi Phi, na Tailândia, onde toda a família passava férias--, evitou a imprensa na chegada ao Aeroporto Tom Jobim, no Rio de Janeiro.
Com Agência Brasil
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Os corpos da diplomata brasileira Lys Amayo de Benedek D'Avola, 48, e de seu filho Gianlucca, 10, mortos durante o maremoto que atingiu o sudeste asiático no último dia 26 de dezembro, estão sendo velados na capela B do cemitério São Francisco Xavier, no Caju, zona portuária do Rio de Janeiro. O enterro está marcado para as 16h deste sábado.
Felipe Varanda/FI |
A mãe de Lys, Thereza Amayo e seu filho Rodrigo |
Teresa disse que deixou a capital tailandesa ainda sem informações sobre a localização do genro, o empresário italiano Antonio D'avola, desaparecido após a ocorrência do tsunami, que ela chamou de "genocídio".
A neta Taís, de 20 anos --salva graças a uma indisposição estomacal que a fez ficar no hotel, na ilha Phi Phi, na Tailândia, onde toda a família passava férias--, evitou a imprensa na chegada ao Aeroporto Tom Jobim, no Rio de Janeiro.
Com Agência Brasil
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