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07/02/2005
-
05h41
da Folha Online
A Tradição, penúltima escola a desfilar no primeiro dia do Carnaval do Rio de Janeiro, colocou na avenida diversas referências chinesas e carro alegóricos ricos em detalhes.
Com o enredo "De sol a sol, de sol a soja - Um negócio da China!", a escola mostrou começou com a China, veio para o Brasil e tratou da imigração de outros povos que vieram para o Brasil trazendo a semente da soja.
A comissão de frente representou o teatro chinês com doze bailarinos --seis homens e seis mulheres --do teatro Municipal do Rio de Janeiro. Antes do abre-alas, a escola trouxe uma alegoria representando um barco.
Na tentativa de conquistar uma boa pontuação do quesito criatividade, uma inovação do Carnaval carioca deste ano, a Tradição colocou o mestre-sala e a porta bandeira para entrar logo depois da comissão de frente.
A escola começou com as alas ordenadas e alegorias luxuosas, mas depois mostrou irregularidades ao aumentar a quantidade de alas entre os carros.
A cantora Elba Ramalho desfilou vestida de chinesa, ao lado do carnavalesco Mário Borriello. Durante o a apresentação, os dois faziam cumprimentos para homenagear os chineses.
A última alegoria representou um navio que leva a soja produzida no Brasil para outros países.
Desfiles
Já desfilaram pela Marquês de Sapucaí Mocidade Independente de Padre Miguel, Império Serrano, Salgueiro e Mangueira. Na seqüência, se apresentam Unidos da Tijuca, Tradição e Vila Isabel.
Amanhã, passam pelo sambódromo do Rio a Porto da Pedra, Caprichosos de Pilares, Viradouro, Portela, Imperatriz Leopoldinense, Grande Rio e Beija-Flor.
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Tradição canta a soja e enche a Sapucaí de chineses
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A Tradição, penúltima escola a desfilar no primeiro dia do Carnaval do Rio de Janeiro, colocou na avenida diversas referências chinesas e carro alegóricos ricos em detalhes.
Com o enredo "De sol a sol, de sol a soja - Um negócio da China!", a escola mostrou começou com a China, veio para o Brasil e tratou da imigração de outros povos que vieram para o Brasil trazendo a semente da soja.
A comissão de frente representou o teatro chinês com doze bailarinos --seis homens e seis mulheres --do teatro Municipal do Rio de Janeiro. Antes do abre-alas, a escola trouxe uma alegoria representando um barco.
Na tentativa de conquistar uma boa pontuação do quesito criatividade, uma inovação do Carnaval carioca deste ano, a Tradição colocou o mestre-sala e a porta bandeira para entrar logo depois da comissão de frente.
A escola começou com as alas ordenadas e alegorias luxuosas, mas depois mostrou irregularidades ao aumentar a quantidade de alas entre os carros.
A cantora Elba Ramalho desfilou vestida de chinesa, ao lado do carnavalesco Mário Borriello. Durante o a apresentação, os dois faziam cumprimentos para homenagear os chineses.
A última alegoria representou um navio que leva a soja produzida no Brasil para outros países.
Desfiles
Já desfilaram pela Marquês de Sapucaí Mocidade Independente de Padre Miguel, Império Serrano, Salgueiro e Mangueira. Na seqüência, se apresentam Unidos da Tijuca, Tradição e Vila Isabel.
Amanhã, passam pelo sambódromo do Rio a Porto da Pedra, Caprichosos de Pilares, Viradouro, Portela, Imperatriz Leopoldinense, Grande Rio e Beija-Flor.
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