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31/12/2006
-
18h56
da Folha Online
Um grupo de criminosos tentou atacar um ônibus na avenida Brasil, no bairro da Penha, zona norte do Rio, e foi impedido pela Polícia Militar no final da tarde deste domingo. Ações de violência voltaram a acontecer durante a madrugada -- delegacias e postos da PM voltaram a ser atacados.
De acordo com a PM, um carro patrulhava na avenida Brasil, próximo à favela Kelsons, quando viu que um grupo tentava entrar em um ônibus. Quando os policiais se aproximaram com o carro, os suspeitos fugiram.
A série de ataques começou na madrugada de quinta-feira (28), quando 18 pessoas morreram, entre elas sete ocupantes de um ônibus interestadual que foi incendiado. Na madrugada de sábado (30), morreu no hospital a oitava vítima do ônibus, e a polícia confirmou que, no total, 14 supostos criminosos foram mortos em confrontos.
Entre a noite de sábado (30) e a madrugada de hoje, foram alvos de tiros a 6ª DP da Cidade Nova --que já havia sido atacada a tiros na primeira onda de violência--, a 28ª DP, em Campinho, e postos da Polícia Militar em Cidade de Deus e Jacarepaguá.
Em Santa Teresa, explosivos foram lançados contra o quartel do Corpo de Bombeiros. Segundo o comandante da corporação, coronel Marcos Silva, a unidade fica próxima ao morro dos Prazeres e a ação causou danos em alguns carros que estavam no pátio. Foi a primeira ação contra bombeiros desde o início dos atentados.
Em Duque de Caxias, ocupantes de uma moto dispararam tiros em frente à Câmara, de acordo com a Polícia Militar.
Em Brás de Pina, ocupantes de um carro teriam atirado contra um posto de gasolina.
Um suspeito de envolvimento nas ações violentas foi preso no Catumbi. Com ele, a Polícia Militar afirma ter apreendido uma granada e uma pistola.
As Polícias Militar e Civil reforçaram o policiamento na cidade desde a quinta-feira com 20.734 policiais para tentar garantir a segurança durante as festas da virada do Ano Novo.
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Um grupo de criminosos tentou atacar um ônibus na avenida Brasil, no bairro da Penha, zona norte do Rio, e foi impedido pela Polícia Militar no final da tarde deste domingo. Ações de violência voltaram a acontecer durante a madrugada -- delegacias e postos da PM voltaram a ser atacados.
De acordo com a PM, um carro patrulhava na avenida Brasil, próximo à favela Kelsons, quando viu que um grupo tentava entrar em um ônibus. Quando os policiais se aproximaram com o carro, os suspeitos fugiram.
A série de ataques começou na madrugada de quinta-feira (28), quando 18 pessoas morreram, entre elas sete ocupantes de um ônibus interestadual que foi incendiado. Na madrugada de sábado (30), morreu no hospital a oitava vítima do ônibus, e a polícia confirmou que, no total, 14 supostos criminosos foram mortos em confrontos.
Entre a noite de sábado (30) e a madrugada de hoje, foram alvos de tiros a 6ª DP da Cidade Nova --que já havia sido atacada a tiros na primeira onda de violência--, a 28ª DP, em Campinho, e postos da Polícia Militar em Cidade de Deus e Jacarepaguá.
Em Santa Teresa, explosivos foram lançados contra o quartel do Corpo de Bombeiros. Segundo o comandante da corporação, coronel Marcos Silva, a unidade fica próxima ao morro dos Prazeres e a ação causou danos em alguns carros que estavam no pátio. Foi a primeira ação contra bombeiros desde o início dos atentados.
Em Duque de Caxias, ocupantes de uma moto dispararam tiros em frente à Câmara, de acordo com a Polícia Militar.
Em Brás de Pina, ocupantes de um carro teriam atirado contra um posto de gasolina.
Um suspeito de envolvimento nas ações violentas foi preso no Catumbi. Com ele, a Polícia Militar afirma ter apreendido uma granada e uma pistola.
As Polícias Militar e Civil reforçaram o policiamento na cidade desde a quinta-feira com 20.734 policiais para tentar garantir a segurança durante as festas da virada do Ano Novo.
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