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02/04/2003
-
14h59
O ministro da Saúde, Humberto Costa, disse que 25 jornalistas que cobriram o GP de F-1 da Malásia são monitorados por causa da pneumonia atípica, a Sars (síndrome respiratória severa aguda).
Os jornalistas trabalharam na Malásia, assim como a jornalista britânica de 42 anos que foi internada em São Paulo com suspeita de ter contraído a doença. Ela passou mal na tarde de ontem, foi internada e médicos notificaram a secretaria. A jornalista está em um quarto isolado no hospital Albert Einstein.
Os 25 jornalistas estão em um hotel, cujo nome não foi revelado. "Não há necessidade de isolamento, só se eles apresentarem os sintomas da doença. Não podemos confinar todo mundo", disse o ministro. "Eles estão sendo monitorados permanentemente".
Segundo Costa, foram recolhidas amostras de sangue e secreções da garganta da jornalista. O material foi enviado para análise em laboratórios, entre eles, a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), no Rio.
Conforme o governo, a britânica seria a primeira doente registrada na América Latina. Ela apresentou tosse seca, falta de ar, febre e dores musculares, sintomas da doença.
Após cobrir o GP da Malásia, a britânica pegou um avião, fez escala em Cingapura, e chegou ao Brasil na segunda-feira.
A jornalista está em boas condições de saúde e não corre risco de morte.
A Secretaria Estadual de Saúde anunciou ontem que separou 24 leitos para receber possíveis portadores da doença.
A pneumonia atípica surgiu na Ásia e se espalhou para outros países. Foram notificados 1.804 casos e 62 pessoas morreram, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde).
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Governo monitora 25 jornalistas por causa de pneumonia atípica
da Folha OnlineO ministro da Saúde, Humberto Costa, disse que 25 jornalistas que cobriram o GP de F-1 da Malásia são monitorados por causa da pneumonia atípica, a Sars (síndrome respiratória severa aguda).
Os jornalistas trabalharam na Malásia, assim como a jornalista britânica de 42 anos que foi internada em São Paulo com suspeita de ter contraído a doença. Ela passou mal na tarde de ontem, foi internada e médicos notificaram a secretaria. A jornalista está em um quarto isolado no hospital Albert Einstein.
Os 25 jornalistas estão em um hotel, cujo nome não foi revelado. "Não há necessidade de isolamento, só se eles apresentarem os sintomas da doença. Não podemos confinar todo mundo", disse o ministro. "Eles estão sendo monitorados permanentemente".
Segundo Costa, foram recolhidas amostras de sangue e secreções da garganta da jornalista. O material foi enviado para análise em laboratórios, entre eles, a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), no Rio.
Conforme o governo, a britânica seria a primeira doente registrada na América Latina. Ela apresentou tosse seca, falta de ar, febre e dores musculares, sintomas da doença.
Após cobrir o GP da Malásia, a britânica pegou um avião, fez escala em Cingapura, e chegou ao Brasil na segunda-feira.
A jornalista está em boas condições de saúde e não corre risco de morte.
A Secretaria Estadual de Saúde anunciou ontem que separou 24 leitos para receber possíveis portadores da doença.
A pneumonia atípica surgiu na Ásia e se espalhou para outros países. Foram notificados 1.804 casos e 62 pessoas morreram, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde).
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