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“A igreja do padre Marcelo transformou a vida de seus vizinhos num inferno”

Flavio Juliano Flanerytextil@aol.com

“Além de infringir a lei , o padre atendia à exigências mínimas de segurança par seus fiéis” 

Lucio Machado gmraa@mandic.com.br

Leia repercussão da coluna Padre Marcelo, o sem-igreja

A respeito de sua coluna, achei o máximo o seu insight e a sacada da inauguração de uma nova categoria dos sem alguma coisa. Valeu mesmo. Por que também não construirmos igrejas, templos, pois de estádios de futebol estamos bem servidos. Sabáh Aoun saoun@uol.com.br

Parabéns a Regina Monteiro (Defenda São Paulo), que sintetizou o problema. "A igreja do padre Marcelo transformou a vida de seus vizinhos num INFERNO! Quem diria! Que esses pulhas, enchedores de saco, mercadores da fé, que atulham a mente do povo com cantorias e baboseiras sejam banidos. Que as pessoas usem seu tempo com coisas úteis, produtivas, comunitárias ao invés de enriquecerem pastores, padres, sacerdotes, papas, rabinos que não tem a mínima utilidade para nossas vidas e nem para o PIB do país. Quem não concorda com os "ensinamentos" deles, não deve ser obrigado e até forçado a engolir a malhação, nem ao vivo, nem pela TV! Flavio Marcus Juliano Flanerytextil@aol.com

 

Em nossa civilização convivemos com, ao menos, dois aspectos do ruído dito social (diferenciar do ocupacional) que são sistematicamente desconsiderados, quando não incentivados como manifestação de cultura: as cerimônias de iniciação ao ruído, verdadeiros ritos de passagem e de automutilação auditiva;  e a violência auditiva, que nada mais é do que uma forma de violência exercida através do som.

Dr. Airton Kwitko kwitko@portoweb.com.br

O que o Padre Marcelo estava fazendo, com seu galpão utilizado como igreja era: além de
ser infração ao zoneamento municipal, não atendia à exigências mínimas de segurança para as pessoas que lá freqüentavam e não havia sistemas de evacuação em casos de emergência ou pânico; instalações de combate a incêndio, etc. Como se sabe, qualquer bar é obrigado a fazer este isolamento, mas o lobby dos evangélicos evitou que isto fosse legalmente exigido no município, para os edifícios religiosos.  Lucio Gomes Machado gmraa@mandic.com.br

 

 
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