Sindicatos
prevêem dificuldades em fechar acordos trabalhistas
Como desemprego
não dá sinais de recuo, sindicalistas estão
bastante pessimistas quando se trata de fechar acordos trabalhistas.
Embora, normalmente, o segundo semestre é melhor para negociações,
porque há crescimento da economia e redução
do desemprego, a instabilidade econômica mina qualquer investimento
por parte das indústrias.
Isso será
um problema a ser enfrentado pela CUT e pela Força Sindical,
que investem em campanhas salariais para reunir as dezenas de categorias
com data-base no segundo semestre, envolvendo mais de 4 milhões
de trabalhadores. Entre as principais reivindicações
da Força estão o reajuste de 15%, piso salarial, redução
de jornada e garantia de emprego, que por sua vez é a principal
bandeira da CUT.
Não se
pode esquecer também que, em épocas de crise, ao assinar
acordos coletivos, os trabalhadores começam a abrir mão
de uma série de benefícios garantidos por lei. Esse
movimento começou a ser visto nas negociações
coletivas do primeiro semestre e é encarado como tendência
para o ano, segundo analistas e sindicalistas
Leia
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salarial das centrais reúne 4 milhões de trabalhadores
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