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Dia 12.06.02

 

Eleição e trapalhadas políticas aumentam incertezas no mercado

Já desconfiados em relação aos países emergentes em geral, a maioria dos investidores prefere ter cautela com o Brasil nesse momento. Isso tem feito os títulos da dívida brasileira perderem seu valor no mercado internacional. E as trapalhadas eleitorais só agravam essa situação, levando os investidores pensarem que o país não é sério.

Em meio à tensão que voltou ao mercado financeiro, um relatório do banco americano de investimentos Goldman Sachs referiu-se, mais uma vez, ao risco de alta do dólar devido a uma possível vitória do candidato petista, Luiz Inácio Lula da Silva, às eleições presidenciais.

O receio é que a mudança de governo possa trazer também mudanças na condução da política econômica com, por exemplo, a adoção de uma política de reestruturação da dívida interna brasileira, ou seja, um calote. Vale lembrar, que o candidato do PT prometia, entre outras coisas, justamente a moratória da dívida na eleição presidencial de 1998.

Não se pode esquecer também do episódio recente em que ex-diretor do Banco do Brasil Ricardo Sérgio de Oliveira pediu um troco de R$ 15 milhões para organizar um consórcio capaz de bater a Votorantim na compra da Vale do Rio Doce. A completa desarticulação do PSDB, tanto para repercutir a matéria como para resolver o caso, arranhou não apenas a candidatura do tucano José Serra como também fez disparar o risco de se investir no país, que fechou no nível mais elevado desde da crise argentina de dezembro.

Leia mais:
- Eleição aumenta incerteza no mercado

Leia também:
- Goldman Sachs inventa o 'lulômetro' do câmbio
-Desarticulação do PSDB assusta investidores internacionais

 

 
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Eleição aumenta incerteza no mercado

A proximidade das eleições ajudou a aumentar a desconfiança dos investidores estrangeiros em relação ao Brasil. Já desconfiada em relação aos países emergentes em geral, a maioria dos investidores prefere ter cautela em relação ao Brasil, o que tem feito os títulos da dívida brasileira perderem seu valor no mercado internacional.

O receio é que a mudança de governo possa trazer também mudanças na condução da política econômica com, por exemplo, a adoção de uma política de reestruturação da dívida interna brasileira, ou seja, um calote.

São esses receios que fazem com que o valor dos títulos brasileiros, os índices da Bolsa de Valores e a cotação do dólar no mercado brasileiro acabem oscilando ao sabor dos resultados das pesquisas de intenção de voto para a eleição presidencial de outubro.

(Folha de S. Paulo)

 

 
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