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Dia 14.08.02

 

Empresas investem mais em programas sociais

Empresas de grande e médio porte, das regiões Sul e Sudeste, estão cada vez mais adotando programas de ações sociais. A constatação é de uma pesquisa realizada pela Deloitte Touche Tohmatsu, "Benchmarking de Gestão do Capital Humano". Segundo o levantamento, 53% das companhias entrevistadas estão investindo em projetos em pról do meio ambiente, educação, esportes, idosos, crianças e adolescentes.

As principais formas de ação adotadas pelas companhias são: doações de serviços, produtos e recursos financeiros (75,71%); implantação de projetos sociais próprios (61,43%); disponiblização de espaços e equipamentos para desenvolvimento de projetos e atividades (52,86%) e estímulo do trabalho voluntário para seus empregados (50%).

Além do aumento na responsabilidade social das empresas, a pesquisa revelou que o número de funcionários com curso superior nas regiões estudadas chega a 81%. As mulheres já ocupam 55,4% dos postos de nível superior e representam 30,5% dos profissionais em cargos de média gerência. Os negros, entretanto, continuam mantendo uma ocupação minoritária, compondo apenas 2,08% do quadro de funcionários.

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- Crescem os programas de ações sociais

 

 
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Crescem os programas de ações sociais

O número de funcionários com curso superior nas empresas brasileiras chega a 81%. As mulheres já ocupam 55,4% dos postos de nível superior e representam 30,5% dos profissionais em cargos de média gerência - 1,37% nos postos de alto comando. Os negros, entretanto, continuam mantendo uma ocupação minoritária, compondo apenas 2,08% do quadro de funcionários. Estes são alguns dos resultados apontados pela pesquisa "Benchmarking de Gestão do Capital Humano" recém-concluída pela consultoria Deloitte Touche Tohmatsu. O levantamento foi feito com a participação de 93 empresas das regiões Sul e Sudeste do país, em sua maioria de médio e grande porte, que faturam juntas mais de R$ 100 milhões e empregam 500 mil pessoas.

Outro assunto que chama a atenção no levantamento é o crescimento da adoção de programas de ações sociais ou comunitários das companhias - 53% das empresas adoram políticas de responsabilidade social.

Os programas mais beneficiados envolvem crianças e adolescentes (69,12%), educação (60,29%), meio ambiente (52,94%), esportes (36,76%) e idosos (23,53%). "De fato, tornou-se uma boa prática envolver os empregados nos projetos sociais apoiados ou desenvolvidos pela organização, para que possam utilizar e desenvolver novas competências profissionais", afirma Vicente Picarelli Filho, sócio da Deloitte.

As principais formas de ação social adotadas pelas companhias são: doações de serviços, produtos e recursos financeiros (75,71%); implantação de projetos sociais próprios (61,43%), disponibilização de espaços e equipamentos para desenvolvimento de projetos e atividades (52,86%); utilização de suas competências técnicas, tecnológicas e gerenciais (51,43%); e estímulo do trabalho voluntário para seus empregados (50%).

Em meio às tantas ferramentas de recursos humanos que surgem a todo o tempo e às diferentes formas de retenção e remuneração dos profissionais, muitas empresas acabam com dificuldades de comparar as suas práticas às melhores do mercado. É com o objetivo de oferecer esses parâmetros que a Deloitte realizou essa pesquisa. O estudo era realizado anteriormente pela Andersen, consultoria incorporada pela Deloitte este ano, mas os dados deste ano não puderam ser comparados devido a diferenças no perfil das empresas pesquisadas.

Ao todo, foram analisados 150 indicadores quantitativos e qualitativos na área de RH, explica Fábio Mandarano, gerente de consultoria da Deloitte e um dos responsáveis pela pesquisa.

Os programas de qualidade de vida também apareceram com destaque na pesquisa. Cerca de 73% das companhias afirmam que buscam um equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal dos seus funcionários para mantê-los mais motivados - promovendo atividades como cursos, ginástica laboral, academia de ginástica, visita dos filhos à empresa e horário flexível.

Cálculos feitos pela Deloitte apontam que o faturamento líquido gerado por empregado em médias e grandes companhias brasileiras é de R$ 361,7 mil. Cada profissional custa, para a empresa, R$ 45,54 mil e gera um lucro líquido de R$ 36 mil em média.

(Valor Econômico - 14/08/02)

 

 
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