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Crise nos EUA
A crise financeira que começou há mais de um ano nos Estados Unidos como uma crise no pagamento de hipotecas se alastrou pela economia e contaminou o sistema mundial. Diversos bancos americanos apresentaram perdas bilionárias, outros chegaram a quebrar. Na Europa e Ásia também há vítimas.
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Sobre taxas de juros... Posso fazer a seguinte comparação:
Passar fome é bom, não engorda, reduz o colesterol, evita cáries.... mas nem por isso é saudável.
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Veja o trecho abaixo:
"De acordo com Barreto, o valor máximo do crédito a ser tomado é de R$ 10 mil, COM PRAZO DE 24 MESES para o pagamento via boleto bancário ou débito em conta corrente. Não será necessário ser correntista da Caixa para obter o financiamento e as taxas de juros serão definidas em conjunto com cada parceiro, com base nos aspectos regionais e na política de cada conveniado."
10.000,00 / 24 (dois anos que é o prazo máximo para financiamento)= 416,67 (esse é um valor utópico, desconsiderando totalmente taxa de juros... que é alta e engorda significativamente essa parcela).
Considere que o "pobre" segundo lula ganha mensalmente até 1.490,00 (a partir desse valor passa a ser considerado classe média) Um valor que consome até um terço (ou mais) do orçamento acaba se tornando proibitivo
Com certeza com 10000,00 eu iria ao exterior.
É claro que sou contra financiamentos a longo prazo de forma indiscriminada (a exemplo do professor Lessa da UFRJ)... hoje o cidadão se endivida com a compra de um carro por 8 anos, a cada ano o carro precisa de manutenção, IPVA, em alguns anos surge a necessidade de uma pequena reforma (por exemplo), depois o fogão vai pro brejo (tem que ser trocado)., etc.... E os financiamentos se acumulam...
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"O renomado economista Carlos Lessa afirma a esta coluna que a crise já chegou plenamente aos países ricos e começa a mostrar sua face nos emergentes. - As bolhas deles já estouraram. As próximas serão as nossas - diz. Lessa afirma que uma das bolhas brasileiras será o que chama de " efeito Casas Bahia", ou seja, crise de crédito provocada por endividamento de pessoas humildes, de baixos salários. - Esse pessoal comprou bens pela tabela price, que é muito onerosa. Com a queda de emprego e renda, o resultado será realmente danoso "
A propaganda de lula implora para as pessoas comprarem, consumirem, aproveitarem a redução de IPI (como se 5% em uma compra a prazo e com juros altos fosse aliviar a vida do comprador) e financiarem suas compras a perder de vista (e acumularem dividas de longo prazo). Porem jamais é dito o que realmente vai acontecer aos que se endividaram... o monstro da inadimplência.
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Acho que a classe pobre nunca viajou para o exterior e se está viajando agora e pagando em 12 anos, bom o mercado é livre, a iniciativa é privada, crédito todo mundo que trabalha tem mesmo com salário baixo, se for pra pagar a lua de mel dos sonhos do camarada e ele escolher pagar assim não vejo porque isso torna a vida tão inviável como você comentou alguns dias atrás.
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Prêmios Nobel, são inteligentes, mas não sabem tudo, e aqui está a prova.
A declaração dele:
"Brasil tem margem para encarar crise..."
E disse também, que "... é uma economia muito grande, que tem outras bases para crescimento econômico".
Criticar um Prêmio Nobel, é complicado, não é a mesma coisa que criticar os desmiolados que conduzem nossa economia.
Mas ouso dizer, que Joseph Stiglitz, foi simplista em sua análise.
Considerou apenas variáveis econômicas, e não incluiu as condicionantes políticas da condução do país.
Tampouco que estamos em plena campanha pré-eleitoral, de um governo populista e incompetente.
Isso ele também não considerou...
Não sabe que a candidatura da escolhida, pela situação, é sabidamente fracassada por antecipação.
Somos a 9ª maior economia do planeta, e de certa forma Stiglitz está certo, temos a capacidade de sermos o que quisermos.
Mas a crise é como se fosse um abismo à nossa frente...
Podemos ou não, desviarmos dela...
O problema é que quem está "dirigindo" o país, não deveria sequer conduzir um carrinho de supermercado...
E a qualquer momento, ele pode acelerar para o "lado" errado e o abismo estará lá, a espera, de braços abertos...
Entendeu agora Stiglitz?
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Claro... Fazendo a caminha, para garantir suas futuras demandas judiciais, principalmente junto ao Supremo.
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A Toyota sempre é um modelo de excelência em administração e produção, o sistema Toyota de produção batizado mundialmente de "Just in Time" (isso em uma época não globalizada), obra do grande Akio Morita, até hoje é o "estado da arte" e sua implantação é um objetivo nem sempre conseguido pelas empresas aqui no Brasil (pela necessidade de haver parceiros e não simples fornecedores). Todos esses predicados não são troféus para guardar na sala de jantar, mas sim ganhos financeiros reais, redução de custos com estoque , confiabilidade e qualidade nas suas vendas.
Porem hoje a Toyota enfrenta problemas nas duas extremidades do processo produtivo, os fornecedores com problemas financeiros de um lado e os consumidores que não tem mais disponibilidade para compra de veículos do outro.... Convenhamos, nessa situação não é necessário um modelo de administração, mas sim um milagre.
No primeiro meu parágrafo você pode ver a tratamos de uma empresa sólida, reflexo de uma filosofia em que se acredita em fazer direito (ao contrário do Brasil, onde se acredita em dar um jeitinho e esconder a sujeira). Isso tudo para mostrar que a Toyota não deverá sofrer baixas tão severas diante da crise (como a GM, por exemplo).
Desculpem, por me prolongar, mas sempre gostei de administração de produção.. rs...
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O grande consolo dos Cristãos, que vivem na perspectiva do eterno, é saber que JESUS CRISTO é o Rei dos reis e Senhor dos senhores. "Buscai o Senhor enquanto se pode achar." Isaías 55.6. Maranatha. E-mail: daparecidoa@gmail.com
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Na verdade, todos somos impactados direta ou indiretamente pela crise, porem com duas diferenças, alguns são impactados forte e diretamente, outros indiretamente e entre estes há os que sabem que o impacto está acontecendo, já outros não entendem o que não podem ver e acham que absolutamente nada mudou.
Um exemplo, um aposentado que more em um sítio, não investe em dólares, poupança ou bolsa, não tem risco de perder o emprego pois já é aposentado. Porém os produtos que ele compra para sua sub-existência ou para o seu sítio sofrem aumentos decorrentes de conseqüências da crise (sementes, artigos de vestuário, alimentação, etc...) e já que temos mesmo inflação, está recebe a culpa pelos aumentos.
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Eles são há muito tempo, um símbolo de organização e lucratividade à toda prova.
Mas como eles têm uma história de superação, que vem de longa data, tenho certeza que se recuperarão muito mais depressa, que empresas como uma GM ou a Chrysler, por exemplo.
É interessante ficarmos atentos e observar o que eles e farão, e ir no mesmo caminho se possível...
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Apenas para tirar sua duvida e soterrar essa questão.
Em momento algum eu falei em viagens ao exterior, o que valida minha afirmação.
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Acho que as vezes o barato sai muito, mas muito caro.
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Em Dezembro o desemprego estava em torno de 4.5% e subiu até atingir 5.7% e já caiu.
Talvez a Terra do Canguru seja o país menos afetado pela crise, o único trimestre de retração da economia australiana foi o 4º trimestre com uma singela queda de -0.5% em relação ao 3º trimestre.
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A Justiça querer transformar as empresas em cabides de emprego, igual ao setor público é o fim.
Se a empresa diminuiu as atividades, o que fazer com todo encargo de funcionários ociosos?
Concorrer com a empresa "Estado" é totalmente desleal.
Eduardo.
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