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Novo Enem

Durante reunião no Ministério da Educação para conhecer os conteúdos do novo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) anunciou que pretende universalizar a prova. A proposta foi aceita pelo ministro Fernando Haddad. A mudança pode começar já em 2010. Atualmente, a participação no Enem é voluntária, mas, pela proposta, passaria a ser obrigatória para todos os estudantes da rede pública.


Leia mais

* Enem deve ser obrigatório para rede pública; veja o que vai cair no novo exame
* "[MEC disponibiliza matriz de habilidades de referência para novo Enem
]":http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u565894.shtml
* Ministro da Educação aceita proposta para Enem obrigatório em 2010

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Comentários dos leitores
João Batista Nascimento (13) 30/07/2009 08h16
João Batista Nascimento (13) 30/07/2009 08h16
No geral, esse simuldo é tal qual os vestibulares das públicas dos quais ministro e assessores do MEC, com toda razão, disseram ser apenas decorebas, truques e pegadinhas e que promovem, com mais razão ainda, toda desgraça do nosso ensino médio. 3 opiniões
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Alcides Emanuelli (2002) 17/07/2009 17h42
Alcides Emanuelli (2002) 17/07/2009 17h42
Realmente nossos ensinadores não querem melhorar a qualidade do ensino no Brasil.
Se querem avaliar bem quem vai entrar na Universidade um dos melhores critérios seria a prova de redação e a prova de matemática.
As outras matérias fazem parte de um conhecimento tecnico para determinadas areas.
Mas essa de desconsiderar a prova de redação é um absurdo, e tem mais quem zerar tem que voltar para o primario para a prender a escrever e pensar.
É o ensino no Brasil esta como a saúde pela hora da morte, os dois pela pessima qualidade que estão sendo desenvolvidos.
32 opiniões
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Sergio Lavinas (261) 17/07/2009 14h41
Sergio Lavinas (261) 17/07/2009 14h41
Olá
O Enem de nada servia antigamente.
Só tem um motivo para fazer esse exame, carissimo, R$ 35,00: Dar autenticidade ào comparecimento de parentes de politicos corruptos nas universidades publicas.
Pensem bem: Quais são os estudantes que terão acesso ao gabarito das provas?
Meus pobres filhos certamente não terão. E mesmo que saibam as respostas, vão ter as vagas preteridas por obterem pontuação abaixo dos filhotes dos corruptos. Isso é óbvio.
Daqui a algum tempo, saberemos que esse assunto será objeto de CPI, Policia Federal e etc.
É vergonhoso.
Att
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aguida ferreira (1) 17/07/2009 12h57
aguida ferreira (1) 17/07/2009 12h57
Srs.
Estou tentando fazer a inscrição de minha filha no enem, hoje, desde as 10:30 minutos, sem para um só minuto e o site simplesmente não funciona.
ou não inicia o processo de inscrição, ou vai até certo ponto e para de responder, ou responde que minha sessão expirou.
vou continuar tentando o dia inteiro, porém é o último dia, o que poderei fazer caso não consiga efetuar a inscrição pelo site?
grata,
Águida S. Ferreira
sem opinião
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Alcides Emanuelli (2002) 17/07/2009 11h26
Alcides Emanuelli (2002) 17/07/2009 11h26
É lamentavel que tudo no Brasil tem o interesse mercantilista e oportunistas do corporativismo.
Essa de Enem para entrar nas Universidades é uma vergonha, uma industria da burocracia que está sendo criada sem se preocuparem com a qualidade do ensino fundamental e médio, ou antigo Primário com a admissão para o ginasio e muita gente rodava e tinha que repetir o ano pela falta de qualificação, depois do ginasio vinha o cientifico e a Universidade com seu vestibular e a Uni era só a Publicas algumas nas Humanas privadas.
Nessa época o ensino Publico era muito melhor que o Privado e estamos falando dos anos 60 e 70, não é tão antigo assim e hoje com tudo em suas estruturas com um aumento estratosféricos a qualidade do ensino esta uma vergonha como explicar ou aceitar isso tudo essa vergonha da incompetencia de diretores e cordenadores mais os professores na Educação.
Vamos chamar essa nova Industria de uma industria mercantilista e vamos ver a dimensão das estruturas do Enem e o custo de tudo isso.
São previlégios com cotas para determinadas castas previlegiadas, são invenções e formulas que só geram custos onde todos os envolvidos estão sempre ganhando e o principal que é a qualidade de ensino nada acontece.
E o mais grave é que o congresso da UNE, teve verba de uma Estatal, uma vergonha um dinheiro que deveria ser investido na propria instituição sendo doado para estudantes fazerm campanha politica para dona Dilma ou até o terceiro Reinado do Luiz Inacio!
24 opiniões
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Graziella Rollemberg (1) 17/07/2009 10h06
Graziella Rollemberg (1) 17/07/2009 10h06
Antes de criticar é preciso conhecer a metodologia, que é bastante consistente, resumindo-se em analisar erros e acertos dos candidatos e relacioná-los ao nível de complexidade das questões, posto que é pouco provável que um candidato que tenha errado várias questões bem simples acerte as complexas. 1 opinião
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João Batista Nascimento (13) 16/07/2009 06h54
João Batista Nascimento (13) 16/07/2009 06h54
E ainda falta. O diretor não disse se depois da prova vai publicar a relação de todos que tiveram notas menores pelo fato do programa acusar que acertou chutando e quais foram as questões, para que o candidato exerça o direito de defesa. Assim como, parece que o MPF está se lixando para o direito desses jovens. 3 opiniões
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diocarli rafael krumenauer (1) 13/07/2009 09h10
diocarli rafael krumenauer (1) 13/07/2009 09h10
para achar um chutador deve-se ir á um campo de futebol!!!! isto é uma palhaçada!!!!!!!!!!!!! 2 opiniões
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Cícero Ferreira (28) 03/07/2009 21h50
Cícero Ferreira (28) 03/07/2009 21h50
Impossível identificar quando é um chute. Isso é balela. Meras teorias sem fundamentos. Isso é prá quem quer modernizar, ser o protagonista do assunto. É vangloriar-se diante de coisa pequenas e de homens. É só sair do gabinete e voltar para sala de aula ou consultar pessoas que atuam de fato e de verdade. Precisa ser trabalhado com fatos e não com possibilidades infundadas. Deixem de hipocrisia! 12 opiniões
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Beatriz Tavernaro (1) 01/07/2009 13h02
Beatriz Tavernaro (1) 01/07/2009 13h02
''Estatisticamente, quem erra questões mais fáceis não acerta as difíceis. Do mesmo modo, os que acertam as mais complexas não erram nas simples. ''
Não concordo. Fiz uma prova, acertei as mais impossiveis e errei as mais bobas. Numa dessas eu teria ido mal no Enem, certo?
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Alessandra Quesada (1) 28/06/2009 13h57
Alessandra Quesada (1) 28/06/2009 13h57
Se eles querem evitar chutes, então o ideal é que façam questões dissertativas e não de múltipla escolha. Uma máquina jamais será capaz de julgar se o item escolhido em uma determinada questão foi ou não um chute, afinal, é perfeitamente possível que, por exemplo, eu erre uma questão considerada fácil de uma matéria que não sei muito bem e acerte uma considerada difícil de outra que domino profundamente. Ideia simplesmente ridícula, essa. 47 opiniões
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Jean Carlos (1) 27/06/2009 11h10
Jean Carlos (1) 27/06/2009 11h10
Simplesmente um absurdo.
É ridículo o fato de sermos julgados e analisados por um método injusto, como se fôssemos máquinas que respondem sempre a estímulos iguais independente de outros fatores, como o nervosismo por exemplo, que pode pôr em risco questões da prova. Não sou contrário à unificação dos vestibulares, mas vale lembrar que para tudo há limites e, referente a isso, não acham que o MEC está "estrapolando" ? Pelo andar da carruagem, onde será que isso vai parar? De acordo com o MEC, vamos ser os cobaias e ver os resultados. Caso não dê certo, tentar o "QUIZ" novamente ano que vem. Pelo que parece, tudo está se tornando uma brincadeira.
34 opiniões
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richard vilapiano (1) 27/06/2009 00h55
richard vilapiano (1) 27/06/2009 00h55
realmente sistema enem é ridiculo, porem voces nao podem criticar algo como o TRI sem ao menos pesquisar e saber sobre oque se trata isso e para muitos q falaram que é so brasil que faz uso desse sistema pesquisem novamente antes de comentarem algo por que dos comentarios feitos sao puramente sem nenhum tipo de fundamento...e para quem diz que isso de estatisca é ridiculo nao se esquecao que vivemos em um mundo meramente estatistico...e esse sistema é muito interessante a modelagem que ele faz nao é so uma variavel que ele admite...e para aqueles de escola publica q se queixam tanto do governo parem de reclamar e fassam algo para mudar a situacao de voces pois tambem sou de escola publica e por empenho proprio tambem curso faculdade publica 27 opiniões
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gabriela levy (1) 26/06/2009 13h20
gabriela levy (1) 26/06/2009 13h20
ainda bem que nao sou a unica que acha isso um absurdo, sou estudante, estou no curso pré-vestibular, estudo todos os dias e faço simulados uma vez por mes, e posso garantir que é muito facil errar uma questão por pura distração, ou ficar confuso na hora. esses sistema anti chute é um desrespeito aos candidatos. 13 opiniões
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Nilson Paes (1) 26/06/2009 12h07
Nilson Paes (1) 26/06/2009 12h07
Absurdo! Vergonhoso!
Eles acham que somos todos idiotas!!!!!!!
O que estão fazendo é abrindo uma porteira imensa para transformar as provas objetivas em subjetivas, de forma a manipular resultados conforme interesses sabe-se lá de quem........
Sou formado a 20 anos e não dependo desse ENEM para nada portanto falo com isenção. Se fosse candidato e tivesse minha nota dimunuída por conta desse absurdo, não mtenha dúvida que apelaria ao judiciário para ter meus direitos respeitados.
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Emerson Feliciano (1) 26/06/2009 02h38
Emerson Feliciano (1) 26/06/2009 02h38
Que VERGONHA !!! Por favor, sejam coerentes e respeitem auqles que estao estudando para conquista um avaa numa universidade publica. Nao inventem, nao prejudiquem, nao nos decepcionem mais uma vez.... QUE VERGONHA, BRASIL !!! NOVO ENEM sem chute..... nem SAT acontece isso... que vergonha.... 4 opiniões
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Isa M. (1) 24/06/2009 14h09
Isa M. (1) 24/06/2009 14h09
Isso realmente é um absurdo! Essa técnica não tem nada a ver com aprendizado, o estudante pode estudar 12 horas por dia, e mesmo assim está sujeito à errar alguma questão passada, sendo taxada de simples. Estudo em escola pública e sou bolsista de um cursinho pré-vestibular, e posso afirmar que é totalmente normal nos enganarmos com questões fáceis e acertar as difíceis, visto que nos preocupamos em dominar principalmente as matérias mais complicadas.
Isso pode não dar certo, é uma tentativa totalmente sem cabimento. Se quisessem testar as habilidades verdadeiras de um aluno, porque não fizeram a prova dissertativa?
Os alunos das escolas públicas iríam amar essa ideia, visto que a educação no Brasil é muito boa e prepara todos os alunos para ingressar em uma universidade. Isso está totalmente fora de ordem!
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Carlos José dos Santos (532) 24/06/2009 13h58
Carlos José dos Santos (532) 24/06/2009 13h58
"Professores e funcionários da Unicamp decidem suspender greve"
Acredito que os professores jamais deveriam entrar em greve, pois no Brasil, um país onde o maior problema é o analfabetismo e o desconhecimento político, os professores têm um papel fundamental que não está sendo cumprido, que é o da formação da Consciencia crítica do cidadão.
Sou ex-presidente de uma Assossiação de Pais e por mais de 30 anos venho militando nessa luta pela Educação e percebo que as greves somente prejudica a Educação, prejudica os alunos e prejudica os pais e não melhora a situação dos professores e nem da educação.
Os políticos agradecem aos professores, pois um povo ignorante se torna "massa de manobra" da classe política na conquista e compra de votos que mantém esses bandidos no poder.
Acredito que se os professores ao invés de entrar em greve, se dedicassem ainda mais na educação de seus alunos, fazendo atividades extracurriculares de conscientização política, de forma que cada um de seus alunos conhecesse a Constituição Federal e que discutissem os problemas políticos do país acredito que no decorrer desses 30 anos, hoje com certeza teríamos eleitores mais conscientes e talvez até mesmo políticos com maior sensibilidade social.
Se cada professor, do primário ao superior diariamente no início de sua aula tivesse um momento de discussão das principais manchetes políticas dos jornais do dia, certamente hoje teriamos não só eleitores conscientes, mas talvez até políticos mais honestos.
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Tito Spadini (3) 24/06/2009 12h17
Tito Spadini (3) 24/06/2009 12h17
Acrescentando ao que disse há pouco: se o objetivo é evitar que as pessoas acertem questões utilizando as "técnicas de chute", pois bem. Então façam uma prova aberta (integralmente dissertativa). Duvido que os alunos iriam aceitar, mas, se REALMENTE é esse o objetivo - evitar pontos conseguidos com chutes - nada é mais eficiente e eficaz do que uma prova dissertativa. Quem é capaz de passar na segunda fase de uma Universidade ao nível da UNICAMP, caso não tenha efetivamente aprendido sobre os temas tratados nas provas? Touché! 12 opiniões
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Tito Spadini (3) 24/06/2009 08h43
Tito Spadini (3) 24/06/2009 08h43
O método citado, que será utilizado para "deduzir" se o aluno acertou porque domina o assunto, ou porque chutou, é extremamente questionável.
Eu estudo em um cursinho pré-vestibular em São Paulo. Estudo diariamente por cerca de 8 horas além do horário de aulas, que dura cerca de 5 horas. Cansei de pegar as provas de vestibulares militares (ITA e IME) e acertar uma boa parcela das questões escritas. Isso é mais do que prova de que eu domino o assunto tratado na questão. Certo? Porém, mesmo assim, muitas vezes cometi erros primários durante a resolução de exercícios que uma criança na 6ª série resolveria tranquilamente.
E então? Vão me dizer que eu acertei as questões escritas do ITA e do IME porque "do nada" veio a resposta na minha cabeça e eu acertei? Ou foi a minha lapiseira que ficou "em pé" sobre a folha de prova e decidiu fazer a questão em meu lugar?
Eu diria que os responsáveis pelo ENEM acabaram ficando apavorados quando perceberam que tantas universidades importantes no país aderiram ao exame. Notaram que o ENEM precisaria ter um nível muito mais elevado do que o de costume (que, francamente, era vergonhoso), e que tinham pouco tempo para resolver isso. Por fim, acabaram tomando uma decisão precipitada para tentar dificultar a prova.
Além disso, o sistema NÃO É "antichute", pois, caso não saibam, o "chute" lida com probabilidade, logo, por mais que seja mínima, há possibilidade de alguém que nem sabe o próprio nome acabar acertando muitas questões.
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