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Raí, ex-jogador do São Paulo e da seleção brasileira, antes de embarcar de João Pessoa para a capital paulista

ADRIANA RESENDE
JORGE BLAT
da Folha Online

O ex-jogador do São Paulo e da seleção brasileira Raí, 35, diz que gosta dos cardápios servidos durante as viagens aéreas. Ele prefere alimentos mais comuns, e comenta que não gosta muito de pratos exóticos ou muito temperados.

Mas já ficou surpreso com a variedade dos cardápios. "Me lembro de uma vez em que eu ia viajar na classe executiva, e a companhia fez um "upgrade" e fui pra primeira classe. Aí, serviram uma picanha maravilhosa, tinha caviar e tudo", conta.

Para ele, apesar de não serem mais luxuosos, os serviços são bons, e a comida é leve. "Por causa da concorrência, as companhias aéreas estão se preocupando cada vez mais com isso."

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A apresentadora de TV Silvia Poppovic, que gosta dos lanches de avião

A jornalista e apresentadora de TV Silvia Poppovic, 45, aprova o café da manhã, os lanches e as sobremesas do serviço de bordo dos aviões, mas quanto às refeições quentes, faz restrições. "É duro de comer. Prefiro os lanches rápidos, principalmente os servidos pela Varig", diz.

Para Poppovic, um dos problemas das refeições quentes é a temperatura. "Às vezes, o queijo não derrete o suficiente, o molho não está no ponto", completa. Apesar de a maioria das refeições da primeira classe ser criada por chefs de restaurantes famosos, ela diz que a aparência é bonita, "mas na hora de comer...", completa.

Mas Poppovic acredita que as companhias aéreas estejam se esforçando em melhorar a qualidade dos alimentos, mas diz que "ainda estão longe do ideal". Dentre as empresas em que viajou, Poppovic prefere o serviço da Varig. A pior comida de bordo onde já comeu foi na Índia, durante um vôo em uma empresa regional. "Era uma refeição apimentada, com muito curry e, na verdade, não sabia o que era."


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