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29/10/2006
-
14h56
da Efe, em Tóquio
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, anunciou neste domingo que seu governo melhorará a capacidade militar do Japão para fazer frente às "ameaças a sua segurança" que surgiram após o teste nuclear efetuado pela Coréia do Norte há poucos dias.
"À luz das drásticas mudanças derivadas das novas circunstâncias, é uma tarefa peremptória o reforço de nossa capacidade para enfrentar a crise", disse o primeiro-ministro japonês a bordo do destróier Kurama, na baía de Sagami.
Nessa costa da Província de Kanagawa, sul do Japão, Abe assistiu uma parada naval na qual participaram 48 navios [entre destróier, fragatas, submarinos e navios de transporte), 50 aviões e helicópteros, além de milhares de marinheiros.
Em uma das provas do exercício aval, o destróier Yubari disparou vários foguetes contra mísseis e a navio-tanque Tokiwa mostrou como se faz o abastecimento de navios norte-americanos e de seus aliados no Oceano Índico, onde vários outros japoneses partem para sua campanha do Afeganistão.
Abe condenou o teste nuclear realizado pela Coréia do Norte no último dia 9 e o lançamento de mísseis balísticos em 5 de julho, testes que provocaram uma grave crise de segurança no Nordeste da Ásia.
Tais experimentos supuseram uma "ameaça grave" para o Japão e "faremos tudo o que esteja em nossas mãos para garantir a segurança de nossa nação e de sua gente, em estreita coordenação com os EUA e outros países afetados", disse Abe.
O Japão é um dos países que preconizaram a imposição de sanções à Coréia do Norte pela realização do teste nuclear.
O regime norte-coreano tem ameaçado desatar um conflito armado se o Japão colocar em prática algumas dessas medidas punitivas, como por exemplo a inspeção e captura de navios que possam transportar armas de destruição em massa.
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Japão reforçará segurança militar por causa da Coréia do Norte
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O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, anunciou neste domingo que seu governo melhorará a capacidade militar do Japão para fazer frente às "ameaças a sua segurança" que surgiram após o teste nuclear efetuado pela Coréia do Norte há poucos dias.
"À luz das drásticas mudanças derivadas das novas circunstâncias, é uma tarefa peremptória o reforço de nossa capacidade para enfrentar a crise", disse o primeiro-ministro japonês a bordo do destróier Kurama, na baía de Sagami.
Nessa costa da Província de Kanagawa, sul do Japão, Abe assistiu uma parada naval na qual participaram 48 navios [entre destróier, fragatas, submarinos e navios de transporte), 50 aviões e helicópteros, além de milhares de marinheiros.
Em uma das provas do exercício aval, o destróier Yubari disparou vários foguetes contra mísseis e a navio-tanque Tokiwa mostrou como se faz o abastecimento de navios norte-americanos e de seus aliados no Oceano Índico, onde vários outros japoneses partem para sua campanha do Afeganistão.
Abe condenou o teste nuclear realizado pela Coréia do Norte no último dia 9 e o lançamento de mísseis balísticos em 5 de julho, testes que provocaram uma grave crise de segurança no Nordeste da Ásia.
Tais experimentos supuseram uma "ameaça grave" para o Japão e "faremos tudo o que esteja em nossas mãos para garantir a segurança de nossa nação e de sua gente, em estreita coordenação com os EUA e outros países afetados", disse Abe.
O Japão é um dos países que preconizaram a imposição de sanções à Coréia do Norte pela realização do teste nuclear.
O regime norte-coreano tem ameaçado desatar um conflito armado se o Japão colocar em prática algumas dessas medidas punitivas, como por exemplo a inspeção e captura de navios que possam transportar armas de destruição em massa.
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