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23/01/2007
-
13h05
da Folha Online
O procurador-geral de Israel, Menachem Mazuz, decidiu indiciar o presidente Moshe Katsav por acusação de estupro e outros crimes sexuais contra três mulheres.
"O procurador-geral concluiu que há evidências suficientes para indiciar o presidente", informou o Ministério da Justiça em um comunicado divulgado nesta terça-feira.
O documento final do indiciamento será apresentado após uma audiência, durante a qual Katsav poderá apresentar seu caso.
Enquanto ocupar a Presidência, ele só poderá ser levado a julgamento se sofrer um processo de impeachment pelo Knesset [Parlamento].
Katsav afirmou anteriormente que deixaria o cargo caso fosse indiciado. No entanto, segundo a rede de TV Channel, ele não pretende apresentar sua renúncia nesta terça-feira.
O presidente de Israel nega as acusações feitas por várias mulheres que trabalharam a seu lado durante seu mandato na Presidência, e antes disso, quando era ministro de governo.
A decisão de Mazuz deveria ser divulgada há algumas semanas, mas foi adiada depois que o promotor-geral, Eli Abarbanel, decidiu que não havia provas suficientes contra o presidente.
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Justiça deve indiciar presidente de Israel por estupro
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O procurador-geral de Israel, Menachem Mazuz, decidiu indiciar o presidente Moshe Katsav por acusação de estupro e outros crimes sexuais contra três mulheres.
"O procurador-geral concluiu que há evidências suficientes para indiciar o presidente", informou o Ministério da Justiça em um comunicado divulgado nesta terça-feira.
30.mai.2005/AP |
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Moshe Katsav, presidente de Israel, foi indiciado por estupro |
Enquanto ocupar a Presidência, ele só poderá ser levado a julgamento se sofrer um processo de impeachment pelo Knesset [Parlamento].
Katsav afirmou anteriormente que deixaria o cargo caso fosse indiciado. No entanto, segundo a rede de TV Channel, ele não pretende apresentar sua renúncia nesta terça-feira.
O presidente de Israel nega as acusações feitas por várias mulheres que trabalharam a seu lado durante seu mandato na Presidência, e antes disso, quando era ministro de governo.
A decisão de Mazuz deveria ser divulgada há algumas semanas, mas foi adiada depois que o promotor-geral, Eli Abarbanel, decidiu que não havia provas suficientes contra o presidente.
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