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09/09/2008 - 09h29

Saiba o que os candidatos à Presidência dos EUA pensam sobre saúde pública

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da Reuters
colaboração para a Folha Online

Os candidatos à Casa Branca, Barack Obama e John McCain, concordam que os americanos gastam demais em remédios e médicos e que são necessárias grandes mudanças para melhorar o sistema de saúde.

Ambos querem um sistema de saúde que tenha preços acessíveis a grande maioria da população e que seja portátil, de forma que as pessoas não perdem a cobertura do plano quando mudarem de emprego.

Os senadores apóiam também registros eletrônicos dos históricos dos pacientes que facilitem a unificação e coordenação do sistema e reduzam erros.

Eles defendem também programas de incentivo para parar de fumar e para perda de peso, especialmente os oferecidos por empresas.

Também apóiam um plano para "reimportar" remédios --o que significa que os fornecedores americanos poderiam comprá-los de países que negociaram preços mais baixos com as indústrias farmacêuticas. Nesta área, Obama e McCain apóiam também os incentivos ao desenvolvimento e ampliação do uso de remédios genéricos.

Contudo, eles discordam sobre algumas das medidas necessárias para alcançar estas metas. Veja abaixo o que o democrata Obama e o republicano McCain pensam sobre saúde pública.

Barack Obama

O senador por Illinois propôs um programa nacional de seguro-saúde que permitiria a indivíduos e pequenos negócios pagarem planos de saúde similares aos disponíveis para empregados federais. O sistema, defendido inicialmente por sua rival Hillary Clinton, seria suplementado em parte por uma taxa cobrada de empregadores que não derem cobertura aos seus funcionários.

Obama planeja criar um sistema nacional de planos de saúde que crie padrões e vigie empresas privadas da área. Assim, as pessoas podem contar não só com o sistema público, mas com planos particulares.

O democrata quer expandir os cuidados médicos com crianças, expandindo o Programa de Seguro-Saúde para Crianças (Schip, na sigla em inglês).

Na área de prevenção, Obama estuda a possibilidade de pagar médicos para passarem mais tempo investindo na prevenção de doenças de seus pacientes e recompensá-los por bons resultados.

Segundo Obama, suas idéias para a área de saúde podem reduzir os custos em 8% e economizar cerca de US$ 2.500 para cada contribuinte.

John McCain

O senador por Arizona acabaria com as deduções fiscais para planos de saúde concedidos por empresas e daria um crédito fiscal de US$ 2.500 para cada pessoa ou US$ 5.000 para famílias.

A sua idéia é promover competição de mercado para reduzir os preços dos planos privados e torná-los mais acessíveis.

McCain propõe também um Plano de Acesso Garantido concedido por cada Estado. Um exemplo seria uma corporação sem fins lucrativos que fariam contratos com seguradoras.

O republicano quer diminuir o crescimento de dois dígitos que levou os gastos com saúde a atingir 16% do orçamento americano.

Para reduzir custos para médicos, McCain propõe também a redução no número de processos judiciais contra os quais os médicos precisam ser assegurados.

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
1 opinião
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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